Holanda vs. Eslováquia
Hora de jogar bonito
A volta do atacante Robben é a esperança não só dos holandeses, mas dos que gostam de futebol, de ver a Holanda atuar de forma que se esperava: pra frente e jogando bonito. Além disso, precisa acabar com o fantasma de chegar como um dos favoritos e nunca corresponder com a espectativa. O adversário é o ideal - apesar da supreendente vitória sobre os italianos e de ter um dos artilheiros da Copa (Vittek), a Eslováquia vai jogar fechada explorando o contra-ataque. O técnico Vladimir Weiss negou que vai em busca de um milagre, acreditando na vaga às quartas de final.
Raio-X do Confronto
Holanda (4-2-3-1): Stekelenburg; Van der Wiel, Heitinga, Mathijsen e Van Bronckhorst; Van Bommel e De Jong; Kuyt, Sneijder e Robben; Van Persie. Técnico: Bert van Marwijk. Campanha: 3J, 3V, 0E, 0D, 5GP, 1GC – 1º do Grupo E
Eslováquia (4-2-3-1): Mucha; Pekarík, Skatel, Durica e Zabavnie; Kopunek e Kucka; Hamsik, Vittek e Stoch; Jendrisek. Técnico: Vladimir Weiss. Campanha: 3J, 1V, 1E, 1D, 4GP, 5GC – 2º do Grupo F
Desfalques do confronto: o volante Strba está suspenso.
Porque os holandeses avançam: O time laranja tem um grupo entrosado e técnico e jogadores que podem desequilibrar, como o cerebral Sneijder e o craque Robben. É uma equipe que tem um bom aproveitamento de passes e abusa dos lançamentos, pois conta com atletas velozes, principalmente pelos lados do campo. Venceu os três jogos da primeira fase.
Porque os eslovacos avançam: Mostraram contra a Itália que não ficam apenas na defesa e que não se intimidam com os grandes. Rápidos, sabem explorar muito bem o contra-ataque e contam com a boa fase do artilheiro Vittek. Começou mal no torneio, mas Weiss parece ter encontrado a formação ideal.
Palpite: Holanda 70%, Eslováquia 30%
Brasil vs. Chile
Freguês em Copas
Durante a era Dunga, foram cinco confrontos entre as equipes e cinco vitórias brasileiras, com 20 gols a favor e três contra. No último encontro em Copas, mais um triunfo canarinho, nas oitavas de 1998, por 4 a 1. Kaká e Robinho, o primeiro suspenso e o segundo poupado contra Portugal, voltam ao time titular e trazem talento e criatividade ao time. O Chile, por sua vez, é uma equipe rápida e habilidosa e gosta de atacar, mas vem desfalcado de sua defesa titular. As duas seleções jogaram na sexta-feira e tiveram pouco tempo para descansarem e recuperarem seus jogadores.
Raio-X do Confronto
Brasil (4-4-2): Júlio César; Maicon, Lúcio, Juan e Michel Bastos; Gilberto Silva, Felipe Melo (Josué), Elano e Kaká; Robinho e Luís Fabiano. Técnico: Dunga. Campanha: 3J, 2V, 1E, 0D, 5GP, 2GC – 1º do Grupo G
Chile (4-2-3-1): Claudio Bravo; Mauricio Isla, Pablo Contreras, Gonzalo Jara e Arturo Vidal; Carlos Camona e Millar; Sánchez, M. Fernández e Beausejour; Suazo. Técnico: Marcelo Bielsa. Campanha: 3J, 2V, 0E, 1D, 3GP, 2GC – 2º do Grupo H
Desfalques do confronto: os chilenos Ponce, Medel e Estrada estão suspensos, o último pelo cartão vermelho.
Porque os brasileiros avançam: O Brasil tem muito mais time que o México. O trio Kaká-Robinho-Luís Fabiano (em forma) é mortal. Por jogar pra frente, os chilenos podem deixar buracos na defesa e espaço para os contra-ataques brasileiros. Chile é freguês, principalmente em Mundiais.
Porque os chilenos avançam: Bielsa é bom técnico e deve saber explorar as descidas dos laterais brasileiros, principalmente Maicon. Do meio pra frente, é um time muito habilidoso. É um time que não se limita a ficar com todos atrás da linha da bola e pressionam a saída de bola adversária.
Palpite: Brail 80%, Chile 20%
Hora de jogar bonito
A volta do atacante Robben é a esperança não só dos holandeses, mas dos que gostam de futebol, de ver a Holanda atuar de forma que se esperava: pra frente e jogando bonito. Além disso, precisa acabar com o fantasma de chegar como um dos favoritos e nunca corresponder com a espectativa. O adversário é o ideal - apesar da supreendente vitória sobre os italianos e de ter um dos artilheiros da Copa (Vittek), a Eslováquia vai jogar fechada explorando o contra-ataque. O técnico Vladimir Weiss negou que vai em busca de um milagre, acreditando na vaga às quartas de final.
Raio-X do Confronto
Holanda (4-2-3-1): Stekelenburg; Van der Wiel, Heitinga, Mathijsen e Van Bronckhorst; Van Bommel e De Jong; Kuyt, Sneijder e Robben; Van Persie. Técnico: Bert van Marwijk. Campanha: 3J, 3V, 0E, 0D, 5GP, 1GC – 1º do Grupo E
Eslováquia (4-2-3-1): Mucha; Pekarík, Skatel, Durica e Zabavnie; Kopunek e Kucka; Hamsik, Vittek e Stoch; Jendrisek. Técnico: Vladimir Weiss. Campanha: 3J, 1V, 1E, 1D, 4GP, 5GC – 2º do Grupo F
Desfalques do confronto: o volante Strba está suspenso.
Porque os holandeses avançam: O time laranja tem um grupo entrosado e técnico e jogadores que podem desequilibrar, como o cerebral Sneijder e o craque Robben. É uma equipe que tem um bom aproveitamento de passes e abusa dos lançamentos, pois conta com atletas velozes, principalmente pelos lados do campo. Venceu os três jogos da primeira fase.
Porque os eslovacos avançam: Mostraram contra a Itália que não ficam apenas na defesa e que não se intimidam com os grandes. Rápidos, sabem explorar muito bem o contra-ataque e contam com a boa fase do artilheiro Vittek. Começou mal no torneio, mas Weiss parece ter encontrado a formação ideal.
Palpite: Holanda 70%, Eslováquia 30%
Brasil vs. Chile
Freguês em Copas
Durante a era Dunga, foram cinco confrontos entre as equipes e cinco vitórias brasileiras, com 20 gols a favor e três contra. No último encontro em Copas, mais um triunfo canarinho, nas oitavas de 1998, por 4 a 1. Kaká e Robinho, o primeiro suspenso e o segundo poupado contra Portugal, voltam ao time titular e trazem talento e criatividade ao time. O Chile, por sua vez, é uma equipe rápida e habilidosa e gosta de atacar, mas vem desfalcado de sua defesa titular. As duas seleções jogaram na sexta-feira e tiveram pouco tempo para descansarem e recuperarem seus jogadores.
Raio-X do Confronto
Brasil (4-4-2): Júlio César; Maicon, Lúcio, Juan e Michel Bastos; Gilberto Silva, Felipe Melo (Josué), Elano e Kaká; Robinho e Luís Fabiano. Técnico: Dunga. Campanha: 3J, 2V, 1E, 0D, 5GP, 2GC – 1º do Grupo G
Chile (4-2-3-1): Claudio Bravo; Mauricio Isla, Pablo Contreras, Gonzalo Jara e Arturo Vidal; Carlos Camona e Millar; Sánchez, M. Fernández e Beausejour; Suazo. Técnico: Marcelo Bielsa. Campanha: 3J, 2V, 0E, 1D, 3GP, 2GC – 2º do Grupo H
Desfalques do confronto: os chilenos Ponce, Medel e Estrada estão suspensos, o último pelo cartão vermelho.
Porque os brasileiros avançam: O Brasil tem muito mais time que o México. O trio Kaká-Robinho-Luís Fabiano (em forma) é mortal. Por jogar pra frente, os chilenos podem deixar buracos na defesa e espaço para os contra-ataques brasileiros. Chile é freguês, principalmente em Mundiais.
Porque os chilenos avançam: Bielsa é bom técnico e deve saber explorar as descidas dos laterais brasileiros, principalmente Maicon. Do meio pra frente, é um time muito habilidoso. É um time que não se limita a ficar com todos atrás da linha da bola e pressionam a saída de bola adversária.
Palpite: Brail 80%, Chile 20%
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