Apesar do abatimento por não ter conseguido a vaga na final e da disputa pelo 3º lugar servir praticamente como prêmio de consolação, Uruguai e Alemanha fizeram um bom jogo neste sábado, no Estádio Nelson Mandela, em Porto Príncipe. E os europeus confirmaram o favoritismo, vencendo por 3 a 2.
Destaque para os gols de Forlán e Müller, que deve ficar com o prêmio de melhor jogador jovem da Copa, com justiça, que chegaram a cinco gols e se juntam a Sneijder e Villa no topo da artilharia. Klose, com dores nas costas, não pôde jogar - realmente deve estar lesionado, pois é impensável que não tentaria ao menos igualar o recorde de 15 gols em Copas, que fica com o aliviado Ronaldo.
Merece menção também, mas negativamente, o goleiro uruguaio Muslera, que falhou nos dois primeiros gols alemães. Tivesse num dia melhor, os sul-americanos poderiam ter tido um resultado melhor. Como era esperado, a Alemanha começo melhor, dominando a bola, dando os contra-ataques ao adversário, e fez um gol relativamente cedo. Depois, no entanto, parou de jogar, e o Uruguai melhorou, passou a controlar a partida, e chegou ao empate e virada com justiça, com um belo gol de Forlán, melhor do time na Copa, sem dúvidas.
O segundo gol uruguaio acordou os tricampeões, que voltaram a pressionar e a não deixar o rival respirar com a bola. Parecido com o que a Espanha havia feito na semifinal: marcação por pressão, no campo do adversário, o que deixa a bola mais perto do gol. Sem conseguir sair para o jogo e com mais uma falha de Muslera, os bicampeões tomaram a virada, e quase empataram no último lance do jogo, quando Forlán, sempre ele, bateu uma falta na entrada da área, mas a bola caprichosamente explodiu no travessão.
A campanha alemã, de melhor ataque do Mundial, com 16 gols, deixa uma certeza: vão dificultar, e muito, a conquista do hexa brasileiro na Copa do Brasil, em 2014. É um time muito jovem, com muitos jogadores bons e que têm tudo para melhorar ainda mais. Mostrou um futebol que ninguém imaginava que o time europeu pudesse apresentar - leve, criativo, goleando - responsabilidade, principalmente, de Schweinsteiger e Özil. Ballack deveria evitar uma situação chata e se aposentar da seleção, já que claramente não fez nenhuma falta e já não parece ter clima com os companheiros, como ficou claro com a declaração de Lahm, que não quer deixar de ser o capitão.
O desempenho uruguaio, por sua vez, pode ser comemorado. Depois de se classificar na repescagem, surpreendeu na competição - saiu como líder de um grupo difícil e valorizou a vitória holandesa na semifinal, além de proporcionar talvez o lance mais emocionante - e controverso - da Copa, com a defesa de Suárez que impediu o gol de Gana e a consequente eliminação sul-americana.
Destaque para os gols de Forlán e Müller, que deve ficar com o prêmio de melhor jogador jovem da Copa, com justiça, que chegaram a cinco gols e se juntam a Sneijder e Villa no topo da artilharia. Klose, com dores nas costas, não pôde jogar - realmente deve estar lesionado, pois é impensável que não tentaria ao menos igualar o recorde de 15 gols em Copas, que fica com o aliviado Ronaldo.
Merece menção também, mas negativamente, o goleiro uruguaio Muslera, que falhou nos dois primeiros gols alemães. Tivesse num dia melhor, os sul-americanos poderiam ter tido um resultado melhor. Como era esperado, a Alemanha começo melhor, dominando a bola, dando os contra-ataques ao adversário, e fez um gol relativamente cedo. Depois, no entanto, parou de jogar, e o Uruguai melhorou, passou a controlar a partida, e chegou ao empate e virada com justiça, com um belo gol de Forlán, melhor do time na Copa, sem dúvidas.
O segundo gol uruguaio acordou os tricampeões, que voltaram a pressionar e a não deixar o rival respirar com a bola. Parecido com o que a Espanha havia feito na semifinal: marcação por pressão, no campo do adversário, o que deixa a bola mais perto do gol. Sem conseguir sair para o jogo e com mais uma falha de Muslera, os bicampeões tomaram a virada, e quase empataram no último lance do jogo, quando Forlán, sempre ele, bateu uma falta na entrada da área, mas a bola caprichosamente explodiu no travessão.
A campanha alemã, de melhor ataque do Mundial, com 16 gols, deixa uma certeza: vão dificultar, e muito, a conquista do hexa brasileiro na Copa do Brasil, em 2014. É um time muito jovem, com muitos jogadores bons e que têm tudo para melhorar ainda mais. Mostrou um futebol que ninguém imaginava que o time europeu pudesse apresentar - leve, criativo, goleando - responsabilidade, principalmente, de Schweinsteiger e Özil. Ballack deveria evitar uma situação chata e se aposentar da seleção, já que claramente não fez nenhuma falta e já não parece ter clima com os companheiros, como ficou claro com a declaração de Lahm, que não quer deixar de ser o capitão.
O desempenho uruguaio, por sua vez, pode ser comemorado. Depois de se classificar na repescagem, surpreendeu na competição - saiu como líder de um grupo difícil e valorizou a vitória holandesa na semifinal, além de proporcionar talvez o lance mais emocionante - e controverso - da Copa, com a defesa de Suárez que impediu o gol de Gana e a consequente eliminação sul-americana.
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