O Barueri jogou uma boa partida na estréia do Paulistão, contra o Corinthians. Mostrou personalidade e soube explorar o nervosismo do Timão, cercado de boas expectativas após a boa pré-temporada. Poderia criticar neste post as más mexidas de Mano Menezes após o intervalo – só acertou quando colocou Otacílio Neto quando o jogo já estava 2-0 – ou exaltar a força das arquibancadas, que incentivou a reação da equipe que atuava muito abaixo de sua real capacidade. Ou mesmo a frieza da atuação do centroavante Pedrão, sempre eficiente. No entanto, como no último encontro entre Corinthians e Barueri no mesmo Pacaembu há pouco mais de quatro meses, o personagem foi Renê, arqueiro da Abelha.
Em setembro de 2008, Renê – sócio nº 20.070 da Gaviões da Fiel – foi soberbo: defendeu bolas difíceis, pegou pênalti e ia sair como grande herói do Pacaembu. Mas na última bola do jogo, sua meta foi vazada por André Santos e o Corinthians emplacou sua sexta vitória consecutiva rumo ao acesso. Aclamado como melhor em campo, Renê não deixou de esconder a ponta de frustração pelo gol ao apagar das luzes: “Esperei 13 anos para esse momento. Fui feliz durante toda a partida, mas infeliz no último minuto do jogo”, afirmou o arqueiro à epoca.
No jogo desta quinta, Renê não foi tão brilhante como em setembro. Mas mostrou a velha regularidade e boa forma, pilares que ajudaram o Barueri a conseguir o inédito acesso à Série A do Brasileirão. Porém, algo que havia sido lhe roubado em setembro veio à tona. Empolgado com o empate em um jogo que parecia perdido, o Corinthians foi com tudo pra cima. E na última jogada da partida, Renê defendeu espetacularmente uma cabeçada a queima-roupa de Souza, freando uma virada sensacional do Timão. Evitou um Dèja vú e foi responsável direto pelo empate.
A roda gigante do futebol chega a ser irônica. Empurrado por mais de 24 mil torcedores, a vitória do Corinthians foi evitada por “um deles”. Mesmo aparecendo tardiamente para o futebol brasileiro, Renê é bom goleiro. E provou isso novamente, em um Pacaembu lotado.
Em setembro de 2008, Renê – sócio nº 20.070 da Gaviões da Fiel – foi soberbo: defendeu bolas difíceis, pegou pênalti e ia sair como grande herói do Pacaembu. Mas na última bola do jogo, sua meta foi vazada por André Santos e o Corinthians emplacou sua sexta vitória consecutiva rumo ao acesso. Aclamado como melhor em campo, Renê não deixou de esconder a ponta de frustração pelo gol ao apagar das luzes: “Esperei 13 anos para esse momento. Fui feliz durante toda a partida, mas infeliz no último minuto do jogo”, afirmou o arqueiro à epoca.
No jogo desta quinta, Renê não foi tão brilhante como em setembro. Mas mostrou a velha regularidade e boa forma, pilares que ajudaram o Barueri a conseguir o inédito acesso à Série A do Brasileirão. Porém, algo que havia sido lhe roubado em setembro veio à tona. Empolgado com o empate em um jogo que parecia perdido, o Corinthians foi com tudo pra cima. E na última jogada da partida, Renê defendeu espetacularmente uma cabeçada a queima-roupa de Souza, freando uma virada sensacional do Timão. Evitou um Dèja vú e foi responsável direto pelo empate.
A roda gigante do futebol chega a ser irônica. Empurrado por mais de 24 mil torcedores, a vitória do Corinthians foi evitada por “um deles”. Mesmo aparecendo tardiamente para o futebol brasileiro, Renê é bom goleiro. E provou isso novamente, em um Pacaembu lotado.
3 comentários:
Curiosidade interessante.
E o Corinthians vem forte para o Paulista.
Abraço,
Felipe Moraes
Belo post!
André, acho o Renê um excelente goleiro. Entrevistei ele para o meu trabalho de conclusão de curso, é uma pessoa sensacional. Acho que tem tudo pra subir mais ainda na carreira e, quem sabe, não defender um dos grandes clubes do país.
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