A base campeã: Em pé: Van der Sar, Vidic, Fletcher, Wes Brown, Carrick, O'Shea e Saha. Agachados: Evra, Scholes, Rooney e Cristiano Ronaldo (craque da competição)
Das cinco principais ligas européias, o Campeonato Inglês foi àquele que primeiramente encerrou suas atividades.
A cada ano que passa a Premier League ganha mais status. Estádios lotados, competitividade, equipes que montam grandes elencos, enfim, todos estes artifícios fazem com que a Premier League, seja hoje o torneio nacional que mais atrai o público fanático pelo futebol europeu.
Se você leitor desacredita nesta informação, argumentando com o antigo clichê de que nos jogos do futebol inglês existem apenas chutão e cruzamento na área, eu pergunto: Atualmente, existe alguma outra liga que reúna numa mesma competição vários astros mundiais como Cristiano Ronaldo, Lampard, Rooney, Gerrard, Drogba, Giggs, Tevez e companhia?
E ao final de mais um torneio, mais uma vez, os méritos foram para o Manchester United! Há três temporadas sem título, os Red Devils iniciaram o torneio apenas com uma pretensão: impedir o tricampeonato do rival Chelsea.
Com um time envolvente que une a habilidade de Ronaldo (o melhor jogador da Premier League), a disciplina de Carrick, a força de Rooney e a experiência da dupla Scholes-Giggs, o time de Manchester fez uma campanha irrepreensível e liderou o campeonato de ponta-a-ponta. Quem acreditava que Sir Alex Fergunson estava velho e deveria aposentar, “queimou a língua” e viu um United balanceado, forte, capaz de enfrentar de igual para igual qualquer adversário em todo o mundo. A partir daí, o 16º caneco britânico foi apenas a conseqüência de um ótimo trabalho realizado.
Gosto amargo para o Chelsea, que além de ser eliminado pelo Liverpool nas semi-finais da Champions League, perdeu o título nacional e pode terminar a temporada “de mãos abanando” (caso não vença a final da Copa da Liga Inglesa frente ao United).
Muito pouco para um time que ostentava o bicampeonato e que tinha gasto cerca de 90 milhões de euros para reforçar ainda mais seu elenco com nomes que ficaram muito aquém do esperado, como Boulahrouz, Ballack e Shevchenko (a decepção do ano). Somente Drogba, artilheiro da competição, se salvou da mediocridade apresentada pelo time de José Mourinho.
No mais, destaque para os outros dois times que conquistaram suas vagas na Champions: Liverpool e Arsenal. O time da cidade dos Beatles foi uma grata surpresa no ano. Apresentou um time com forte sistema defensivo e excelente capacidade de marcar gols no contra golpe. Sem grandes destaques individuais e com um elenco entrosado conseguiu, até mesmo, chegar à final da Champions. O Arsenal montou um time combativo, apesar de extremamente jovem (idade média em torno de 22 anos). Caso consigam manter essa base, os londrinos poderão se tornar uma potência européia em pouco tempo.
Do resto do campeonato, vale a pena ressaltar as boas campanhas dos surpreendentes Bolton e Portsmouth, que por pouco não beliscaram uma vaga na Copa da Uefa, e é claro, a grande recuperação do West Ham. Depois de conquistar vários vexames consecutivos e amargar oito rodadas consecutivas sem vencer, o time do ex-corinthiano Tevez se recuperou e escapou da queda de divisão ainda na última rodada do torneio.
Nos destaques individuais, boas surpresas, como a do centroavante do Everton Andrew Johnson que já foi, inclusive, convocado para a Seleção Inglesa (muitos o consideram o melhor matador nato, após a aposentadoria de Shearer); o jovem Kevin Doyle do Reading, que mesmo com 21 anos soube liderar a excepcional e surpreendente campanha do time da Capital; além da ressurreição do veterano sul-africano Benny Mc Carthy, que pelo Blackburn, tornou-se o vice-artilheiro da competição com 18 gols marcados.
Baseados através de notas oferecidas por jornalistas britânicos que acompanharam o torneio, os organizadores da competição forneceram à imprensa a seleção da Premier League 2007. Foram eleitos: James (Portsmouth); Finnan (Liverpool), Ricardo Carvalho (Chelsea), Rio Ferdinand (Manchester United) e Ashley Cole (Chelsea); Cesc Fábregas (Arsenal), Arteta (Everton), Lampard (Chelsea) e Cristiano Ronaldo (Manchester United); Drogba (Chelsea) e Berbatov (Tottenham).
No meu time o arqueiro finlandês Jaaskelainen (Bolton), o ala O’Shea (Manchester United), ozagueiro Agger (Liverpool), o volante brasileiro Gilberto Silva (Arrsenal), os meias Carrick (Manchester United) e Gerrard (Liverpool), além do avante Rooney (Manchester United) também teriam espaço garantido. Porém, excetuando o nome de Lampard, eu até acredito que a equipe escolhida foi muito boa.
Das cinco principais ligas européias, o Campeonato Inglês foi àquele que primeiramente encerrou suas atividades.
A cada ano que passa a Premier League ganha mais status. Estádios lotados, competitividade, equipes que montam grandes elencos, enfim, todos estes artifícios fazem com que a Premier League, seja hoje o torneio nacional que mais atrai o público fanático pelo futebol europeu.
Se você leitor desacredita nesta informação, argumentando com o antigo clichê de que nos jogos do futebol inglês existem apenas chutão e cruzamento na área, eu pergunto: Atualmente, existe alguma outra liga que reúna numa mesma competição vários astros mundiais como Cristiano Ronaldo, Lampard, Rooney, Gerrard, Drogba, Giggs, Tevez e companhia?
E ao final de mais um torneio, mais uma vez, os méritos foram para o Manchester United! Há três temporadas sem título, os Red Devils iniciaram o torneio apenas com uma pretensão: impedir o tricampeonato do rival Chelsea.
Com um time envolvente que une a habilidade de Ronaldo (o melhor jogador da Premier League), a disciplina de Carrick, a força de Rooney e a experiência da dupla Scholes-Giggs, o time de Manchester fez uma campanha irrepreensível e liderou o campeonato de ponta-a-ponta. Quem acreditava que Sir Alex Fergunson estava velho e deveria aposentar, “queimou a língua” e viu um United balanceado, forte, capaz de enfrentar de igual para igual qualquer adversário em todo o mundo. A partir daí, o 16º caneco britânico foi apenas a conseqüência de um ótimo trabalho realizado.
Gosto amargo para o Chelsea, que além de ser eliminado pelo Liverpool nas semi-finais da Champions League, perdeu o título nacional e pode terminar a temporada “de mãos abanando” (caso não vença a final da Copa da Liga Inglesa frente ao United).
Muito pouco para um time que ostentava o bicampeonato e que tinha gasto cerca de 90 milhões de euros para reforçar ainda mais seu elenco com nomes que ficaram muito aquém do esperado, como Boulahrouz, Ballack e Shevchenko (a decepção do ano). Somente Drogba, artilheiro da competição, se salvou da mediocridade apresentada pelo time de José Mourinho.
No mais, destaque para os outros dois times que conquistaram suas vagas na Champions: Liverpool e Arsenal. O time da cidade dos Beatles foi uma grata surpresa no ano. Apresentou um time com forte sistema defensivo e excelente capacidade de marcar gols no contra golpe. Sem grandes destaques individuais e com um elenco entrosado conseguiu, até mesmo, chegar à final da Champions. O Arsenal montou um time combativo, apesar de extremamente jovem (idade média em torno de 22 anos). Caso consigam manter essa base, os londrinos poderão se tornar uma potência européia em pouco tempo.
Do resto do campeonato, vale a pena ressaltar as boas campanhas dos surpreendentes Bolton e Portsmouth, que por pouco não beliscaram uma vaga na Copa da Uefa, e é claro, a grande recuperação do West Ham. Depois de conquistar vários vexames consecutivos e amargar oito rodadas consecutivas sem vencer, o time do ex-corinthiano Tevez se recuperou e escapou da queda de divisão ainda na última rodada do torneio.
Nos destaques individuais, boas surpresas, como a do centroavante do Everton Andrew Johnson que já foi, inclusive, convocado para a Seleção Inglesa (muitos o consideram o melhor matador nato, após a aposentadoria de Shearer); o jovem Kevin Doyle do Reading, que mesmo com 21 anos soube liderar a excepcional e surpreendente campanha do time da Capital; além da ressurreição do veterano sul-africano Benny Mc Carthy, que pelo Blackburn, tornou-se o vice-artilheiro da competição com 18 gols marcados.
Baseados através de notas oferecidas por jornalistas britânicos que acompanharam o torneio, os organizadores da competição forneceram à imprensa a seleção da Premier League 2007. Foram eleitos: James (Portsmouth); Finnan (Liverpool), Ricardo Carvalho (Chelsea), Rio Ferdinand (Manchester United) e Ashley Cole (Chelsea); Cesc Fábregas (Arsenal), Arteta (Everton), Lampard (Chelsea) e Cristiano Ronaldo (Manchester United); Drogba (Chelsea) e Berbatov (Tottenham).
No meu time o arqueiro finlandês Jaaskelainen (Bolton), o ala O’Shea (Manchester United), ozagueiro Agger (Liverpool), o volante brasileiro Gilberto Silva (Arrsenal), os meias Carrick (Manchester United) e Gerrard (Liverpool), além do avante Rooney (Manchester United) também teriam espaço garantido. Porém, excetuando o nome de Lampard, eu até acredito que a equipe escolhida foi muito boa.
E que venha a temporada 2007/2008, pois por enquanto, a Rainha está de férias...
4 comentários:
Muito brm.
Vc tem talento de sobra, logo vai estar num canal especializado.
Parabens
Inglês é um povo meio estranho. Parece que os caras preferem encher a cara a ir atrás das inglesas. Ouvi essa história de umas fontes confiáveis.
Com o esvaziamento do campeoato italiano e a perda de competitividade das equipes espanholas, o campeonato inglês realmente foi o foco.
Um futebol de força, mas muito técnico, de tque de bola e pauladas de fora da área. C. Ronaldo comeua bola realmente, Drogba se destacou até o meio da liga, Johnson, Giggs, Fabregas, enfim...muitos dos melhores jogadores em atividade.
E GLORY, GLORY MANUNITED!!!
Vc esta fazendo ou faz jornalismo?
é um ótimo profissional!
bom final de semana
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