Passadas quatro rodadas deste Paulistão, o Palmeiras figura como líder absoluto e 100%. Por enquanto, as promessas trazidas pelo alviverde mostraram-se acertadas, com Cleiton Xavier e Keirrison se acertando rapidamente ao modo Luxemburgo, tornando a parte ofensiva da equipe muito mais letal. Mais a maior surpresa deste início de campeonato estava dentro do próprio elenco palmeirense: Lenny, outrora chamado de “filhinho da vovó” pelo técnico, por conta do jeito mimado que o atacante apresentava em campo quando era solicitado.
O garoto revelado em Xerém – famoso celeiro de jogadores do Fluminense – pintou como grande promessa no Carioca e na Copa do Brasil de 2007, mas acabou perdendo espaço e chegou ao Palmeiras em janeiro de 2008 – após passagem apagada pelo Sporting de Braga – buscando a inspiração do início de carreira. Mas 2008 não melhorou a situação do jovem atacante, que conseguiu a proeza de ser a quarta opção do ataque, atrás do firulento Denílson, dispensado após o final do Brasileirão. O destino de Lenny parecia o mesmo e o avante só não saiu do Palmeiras por conta de ser o único atacante disponível no início da preparação do Palmeiras em 2009, após a dispensa de Denílson e as saídas de Kleber e Alex Mineiro.
Atuando bem nas duas primeiras rodadas, ganhou elogios de Luxa, mas ainda faltava o gol para que a confiança do garoto viesse à tona. E, após 35 partidas, Lenny desencantou contra o Marília, marcando o gol que fechou a conta, além de ter dado uma assistência. Contra a Ponte Preta e entre os reservas – já que o restante na delegação está na Bolívia para encarar a altitude de Potosí, pela Pré-Libertadores – Lenny deu a vitória ao alviverde marcando os três gols da partida, na qual mostrou muito oportunismo e personalidade, perdidos desde os tempos de Fluminense.
Mesmo numa sequência de boas partidas, Lenny ainda tem que provar seu valor nas grandes partidas, contra os outros grandes. No entanto, seu futebol parece reaparecer a tempo num Palmeiras que está virando dependente dos gols de Keirrison e de Cleiton Xavier – que desde os tempos de Figueirense faz com eficiência a transição ao ataque e constantemente marca gols. Além de se tratar de um jogador com características únicas no elenco - é habilidoso e tem velocidade.
Atuando bem nas duas primeiras rodadas, ganhou elogios de Luxa, mas ainda faltava o gol para que a confiança do garoto viesse à tona. E, após 35 partidas, Lenny desencantou contra o Marília, marcando o gol que fechou a conta, além de ter dado uma assistência. Contra a Ponte Preta e entre os reservas – já que o restante na delegação está na Bolívia para encarar a altitude de Potosí, pela Pré-Libertadores – Lenny deu a vitória ao alviverde marcando os três gols da partida, na qual mostrou muito oportunismo e personalidade, perdidos desde os tempos de Fluminense.
Mesmo numa sequência de boas partidas, Lenny ainda tem que provar seu valor nas grandes partidas, contra os outros grandes. No entanto, seu futebol parece reaparecer a tempo num Palmeiras que está virando dependente dos gols de Keirrison e de Cleiton Xavier – que desde os tempos de Figueirense faz com eficiência a transição ao ataque e constantemente marca gols. Além de se tratar de um jogador com características únicas no elenco - é habilidoso e tem velocidade.
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