Puyol, Bojan e Busquets comemoram: na renovação do Barcelona, os pratas-da-casa tem papel importante no elenco de Guardiola.
O processo de reformulação do Barcelona está em curso após uma temporada irregular em 2007/08. A saída gradativa de peças importantes daquela importante conquista da Champions em 2005/06 como Giuly, Larsson, Ronaldinho, Deco e que culminou com a queda de Frank Rijkaard, o qual havia montado aquela equipe que encantou a Europa tanto pelo futebol objetivo e vistoso, quanto pelas belas jogadas proporcionadas por tantos jogadores com qualidade.
Conhecido historicamente por revelar bons jogadores em suas categorias de base, o Barcelona começa a inserí-los aos poucos em posições relevantes do elenco durante os jogos da atual temporada. A renovação já começa no banco, com a aposta Josep Guardiola no comando dos blaugranas. A primeira oportunidade como treinador vem justamente no clube que o revelou para o futebol e onde atuou por onze anos, sendo peça importante do Barça em sua época de atleta. As mudanças promovidas por Pep culminaram na utilização de muitos jogadores revelados pelo próprio Barcelona, durante este início de temporada. Na goleada desta quarta por 5-0 contra o Basel, em partida válida pelo Grupo C da Champions, todos os gols foram genuinamente "made in Barcelona". Os já consagrados Messi e Xavi abriram e fecharam o placar, respectivamente. O ascendente Bojan Krkic - que vem se afirmando cada vez mais como uma boa opção no ataque catalão - marcou dois tentos, enquanto o recém-promovido meia Sergi Busquets, 20 anos, marcou seu primeiro gol como profissional. E Busquets é tão incrustado no Barcelona que seu pai, Carles Busquets, foi reserva de Zubizarreta na década de 90 e atualmente atua como treinador de goleiros da equipe principal do Barça.
Dos onze que entraram em campo no St. Jakob-Park, seis eram da cantera blaugrana: Valdez, Puyol, Xavi, Busquets, Bojan e Messi. No banco, mais dois representantes: Iniesta e o polivalente Victor Sánchez. Em 2008/09, após alguns desacertos em seu início, o Barcelona já figura como quarto colocado na Liga Espanhola, apenas três pontos atrás do invicto Valencia e lidera o Grupo C da Champions League com 100% de aproveitamento e muito perto de se classificar à próxima fase.
Além da “liderança” técnica de Lionel Messi, que cada vez mais se afirma como um dos grandes jogadores de futebol da atualidade, a esperança de que o Barcelona retome o rumo das grandes conquistas é grande. Além dos ex-cadetes já citados neste post, o elenco conta com excelentes nomes, como Dani Alves, Hleb, Yaya Touré, Keita, Márquez, Eto’o – que vai readquirindo a velha forma após grave contusão temporada passada - e Henry - que ainda não é o vigoroso jogador de sucesso no Arsenal, mas de potencial mais do que conhecido. E aos poucos, Pep Guardiola monta um elenco muito balanceado e de diversas opções, que promete brigar pelas cabeças. E com ajuda mais do que providencial da juventude genuinamente blaugrana.
Conhecido historicamente por revelar bons jogadores em suas categorias de base, o Barcelona começa a inserí-los aos poucos em posições relevantes do elenco durante os jogos da atual temporada. A renovação já começa no banco, com a aposta Josep Guardiola no comando dos blaugranas. A primeira oportunidade como treinador vem justamente no clube que o revelou para o futebol e onde atuou por onze anos, sendo peça importante do Barça em sua época de atleta. As mudanças promovidas por Pep culminaram na utilização de muitos jogadores revelados pelo próprio Barcelona, durante este início de temporada. Na goleada desta quarta por 5-0 contra o Basel, em partida válida pelo Grupo C da Champions, todos os gols foram genuinamente "made in Barcelona". Os já consagrados Messi e Xavi abriram e fecharam o placar, respectivamente. O ascendente Bojan Krkic - que vem se afirmando cada vez mais como uma boa opção no ataque catalão - marcou dois tentos, enquanto o recém-promovido meia Sergi Busquets, 20 anos, marcou seu primeiro gol como profissional. E Busquets é tão incrustado no Barcelona que seu pai, Carles Busquets, foi reserva de Zubizarreta na década de 90 e atualmente atua como treinador de goleiros da equipe principal do Barça.
Dos onze que entraram em campo no St. Jakob-Park, seis eram da cantera blaugrana: Valdez, Puyol, Xavi, Busquets, Bojan e Messi. No banco, mais dois representantes: Iniesta e o polivalente Victor Sánchez. Em 2008/09, após alguns desacertos em seu início, o Barcelona já figura como quarto colocado na Liga Espanhola, apenas três pontos atrás do invicto Valencia e lidera o Grupo C da Champions League com 100% de aproveitamento e muito perto de se classificar à próxima fase.
Além da “liderança” técnica de Lionel Messi, que cada vez mais se afirma como um dos grandes jogadores de futebol da atualidade, a esperança de que o Barcelona retome o rumo das grandes conquistas é grande. Além dos ex-cadetes já citados neste post, o elenco conta com excelentes nomes, como Dani Alves, Hleb, Yaya Touré, Keita, Márquez, Eto’o – que vai readquirindo a velha forma após grave contusão temporada passada - e Henry - que ainda não é o vigoroso jogador de sucesso no Arsenal, mas de potencial mais do que conhecido. E aos poucos, Pep Guardiola monta um elenco muito balanceado e de diversas opções, que promete brigar pelas cabeças. E com ajuda mais do que providencial da juventude genuinamente blaugrana.
Um comentário:
Não sei.. Mas as vezes eu tenho a impressão de que alguns clubes ficam melhores quando abrem mão do excesso de brasileiros... Não estou dizendo que os brasileiros fazem mal ao time, mas o excesso de brazucas talvez não seja ideal...
O Real cresceu de produção depois da saída dos galáticos (muitos eram brasileiros), agora o Barça... É algo discutível, mas chama a atenção.
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