Mesmo com este anúncio sendo previsto há tempos pelo Milan e por toda a imprensa esportiva nacional e internacional, não deixa de ter um tom irônico: O Milan tentará recuperar Ronaldo para o futebol. Não o Nazário, ou Fenômeno, mas sim o Assis, ou Ronaldinho Gaúcho. Situações semelhantes em alguns aspectos, tais como as letras garrafais e douradas na página principal do site rossonero; novelas intermináveis e mudança da Espanha para o San Siro; muito tempo parados e vendidos abaixo do preço pelo qual foram adquiridos, por conta das más atuações e a conseqüente reserva. E, finalmente, uma chance de recomeçar após o fiasco da Copa do Mundo de 2006, ponto comum da recente má fase de ambos.
Nos capítulos da novela Fenômeno, um começo gradual, porém animador. Depois, a contusão grave e, por fim, o desânimo para começar novamente, o que refletiu diretamente nas confusões em sua vida privada, amplamente noticiadas pela imprensa. Já Ronaldinho é uma incógnita. Ele atravessa um período onde comprovadamente a maioria dos craques atinge o seu auge de técnica e maturidade profissional, e é acreditando nisso que o tiffosi rossonero e o torcedor brasileiro ainda confiam no seu potencial. E antes do desafio no Milan, uma chance de redenção: as Olimpíadas de Pequim. Sendo o mais experiente da Seleção, tem a missão de liderar o Brasil rumo a uma conquista inédita e ainda, de quebra, salvar a cabeça de Dunga - mesmo a contragosto do técnico, ao menos neste início de preparação.
Era evidente que o meia necessitava de novos ares e que não sobreviveria ao turbulento processo de renovação do Barcelona. E o Milan é sempre uma ótima escolha, tanto pela sua ampla expressão no mundo futebolístico quanto no trato com os brasileiros, já que o clube e Carlo Ancelotti são admiradores declarados do futebol tupiniquim. E voltando lá atrás, no post sobre a chegada de Ronaldo ao Milan (31/01/2007), uso praticamente das mesmas palavras para o sucesso dele: “superar mais uma vez as críticas e a falta de velocidade de tempos passados, para que dessa maneira ele possa se impor novamente e trazer o pavor aos zagueiros. [...] conta com a técnica de sempre para brilhar com a camisa rossonera. Só depende da força de vontade dele.” E que o final dessa história no Milan seja diferente de seu xará, visivelmente em um momento obscuro e confuso de sua vitoriosa (nunca devemos esquecer disso) carreira.
Nos capítulos da novela Fenômeno, um começo gradual, porém animador. Depois, a contusão grave e, por fim, o desânimo para começar novamente, o que refletiu diretamente nas confusões em sua vida privada, amplamente noticiadas pela imprensa. Já Ronaldinho é uma incógnita. Ele atravessa um período onde comprovadamente a maioria dos craques atinge o seu auge de técnica e maturidade profissional, e é acreditando nisso que o tiffosi rossonero e o torcedor brasileiro ainda confiam no seu potencial. E antes do desafio no Milan, uma chance de redenção: as Olimpíadas de Pequim. Sendo o mais experiente da Seleção, tem a missão de liderar o Brasil rumo a uma conquista inédita e ainda, de quebra, salvar a cabeça de Dunga - mesmo a contragosto do técnico, ao menos neste início de preparação.
Era evidente que o meia necessitava de novos ares e que não sobreviveria ao turbulento processo de renovação do Barcelona. E o Milan é sempre uma ótima escolha, tanto pela sua ampla expressão no mundo futebolístico quanto no trato com os brasileiros, já que o clube e Carlo Ancelotti são admiradores declarados do futebol tupiniquim. E voltando lá atrás, no post sobre a chegada de Ronaldo ao Milan (31/01/2007), uso praticamente das mesmas palavras para o sucesso dele: “superar mais uma vez as críticas e a falta de velocidade de tempos passados, para que dessa maneira ele possa se impor novamente e trazer o pavor aos zagueiros. [...] conta com a técnica de sempre para brilhar com a camisa rossonera. Só depende da força de vontade dele.” E que o final dessa história no Milan seja diferente de seu xará, visivelmente em um momento obscuro e confuso de sua vitoriosa (nunca devemos esquecer disso) carreira.
9 comentários:
Ronaldo já chegou ao Milan como um ex-jogador. Ronaldinho ainda tem estrada pela frente.
Abrazo!
http://gambetas.blogspot.com
Depois do trio holandês Van Basten-Gullit-Rijkaard, o trio brasileiro Kaká-Ronaldinho-Pato. Espero que Ronaldinho Gaúcho possa voltar a exibir um futebol de acordo com a sua imensa qualidade.
Vai ser interessante de seguir uma luta entre os rivais de Milão, Inter e Milan, talvez os principais candidatos ao 'scudetto'. De um lado, o trio brasileiro; do outro, José Mourinho.
Até que o investimento no Ronaldinho não representa tanto risco. Se ele não brilhar dentro do campo, pelo menos, fora dele, vai render alguns bons milhões aos cofres do Milan.
Parabens pelo Blog
Vamos ver como se dá o Ronaldinho em Milão, esperamos que bem.
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http://foradejogo08.blogspot.com/
Fala, André. Eu tenho uma visão um pouco diferente da maioria. Acho que o melhor pro Gaúcho, e principalmente pro Barça, era que ele continuasse no time Catalão. Mas era preciso uma conversa séria entre as partes. Mas novos ares tb são bem vindos.
Não deixe de dar uma passadinha no nosso blog: www.esportejornalismo.blogspot.com
Abraços.
Acho que o Milan fez um bom negócio, pelo menos no começo o Gaúcho deve fazer um bom papel, inclusive em Pequim, o que lhe dará mais ânimo e confiança para o campeonato italiano.........
Eu acredito na recuperação de Ronaldinho.
Primeiro que tudo é importante que Ronaldinho perca alguns quilos. O seu apagamento no Barça foi estranho
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