Robinho salva o Man City de mais uma derrota, desta vez diante do Blackburn.
É fato que Robinho queria ir para o Chelsea e a transferência dele para a parte azul de Manchester se deu exclusivamente pelo fator financeiro – 40 mi de euros. Tanto que a mudança de última hora custou o rompimento do atacante com seu empresário, Vagner Ribeiro. Mas a irregularidade constante vivida em Madri – onde ora era titular, ora entrava durante os jogos – se dissipou no City. Em condições de jogo, sempre esteve em campo (atuou 15 das 20 partidas), sendo peça importante e muitas vezes, até referência para os momentos nos quais a equipe passava por apuros, mesmo jogando longe da área, normalmente no flanco esquerdo. Prova disso foi o suado empate arrancado fora de casa neste domingo, frente ao Blackburn, após estar perdendo por 2-0. Robinho quase sempre se apresentava para receber a bola e seus companheiros estavam quase sempre prontos a passá-la ao camisa 10. O primeiro gol foi uma rebatida de um bom passe dado por ele, que acabou no gol de Sturridge. E o gol de empate, nos acréscimos, aconteceu quando ele apareceu bem pela esquerda e tocou com categoria após a saída de Robinson.
No entanto, mesmo com um Robinho quase sempre constante e aceso nas partidas dos Citizens, a equipe sofre com a irregularidade, já que consiste no segundo melhor ataque da Premier League (38 gols) e a sétima pior defesa (30 gols). O técnico Mark Hughes, fã confesso do estilo Robinho, parece que não vai durar muito tempo no projeto “quero ser grande” do City, encabeçado pelo vasto capital árabe que promete chegar à equipe nas próximas temporadas e que já foi responsável pela sua contratação.
Mas seria Robinho capaz de esperar pelo projeto de médio prazo do Manchester City? É a grande pergunta que não quer calar. O camisa 10 parece estar resgatando a alegria dos excelentes tempos de Santos e isso é benéfico tanto para o City, quanto para a Seleção – como na excelente Copa América 2007, da qual foi o artilheiro e principal jogador. Mesmo em uma equipe considerada média/pequena da Europa, Robinho é valorizado e novo para alcançar times maiores na Europa, caso os planos do City afundem. Só depende dele. E dele abandonar o lado "mimado".
Onze gols na Premier League, três gols nos últimos dois jogos e a incumbência de salvar e ser o principal jogador do Manchester City nesta temporada. Brigando pela artilharia da competição – apenas três gols atrás de Anelka, com 14 gols – Robinho vive o status do qual gozou no Santos e que não havia sentido na sua mudança para a Europa: a de ser o centro das atenções, já que é o principal nome de sua equipe e um dos principais da Inglaterra. Mas a que preço, já que atualmente o City briga para fugir da zona do rebaixamento (dois pontos à frente do Stoke)?
É fato que Robinho queria ir para o Chelsea e a transferência dele para a parte azul de Manchester se deu exclusivamente pelo fator financeiro – 40 mi de euros. Tanto que a mudança de última hora custou o rompimento do atacante com seu empresário, Vagner Ribeiro. Mas a irregularidade constante vivida em Madri – onde ora era titular, ora entrava durante os jogos – se dissipou no City. Em condições de jogo, sempre esteve em campo (atuou 15 das 20 partidas), sendo peça importante e muitas vezes, até referência para os momentos nos quais a equipe passava por apuros, mesmo jogando longe da área, normalmente no flanco esquerdo. Prova disso foi o suado empate arrancado fora de casa neste domingo, frente ao Blackburn, após estar perdendo por 2-0. Robinho quase sempre se apresentava para receber a bola e seus companheiros estavam quase sempre prontos a passá-la ao camisa 10. O primeiro gol foi uma rebatida de um bom passe dado por ele, que acabou no gol de Sturridge. E o gol de empate, nos acréscimos, aconteceu quando ele apareceu bem pela esquerda e tocou com categoria após a saída de Robinson.
No entanto, mesmo com um Robinho quase sempre constante e aceso nas partidas dos Citizens, a equipe sofre com a irregularidade, já que consiste no segundo melhor ataque da Premier League (38 gols) e a sétima pior defesa (30 gols). O técnico Mark Hughes, fã confesso do estilo Robinho, parece que não vai durar muito tempo no projeto “quero ser grande” do City, encabeçado pelo vasto capital árabe que promete chegar à equipe nas próximas temporadas e que já foi responsável pela sua contratação.
Mas seria Robinho capaz de esperar pelo projeto de médio prazo do Manchester City? É a grande pergunta que não quer calar. O camisa 10 parece estar resgatando a alegria dos excelentes tempos de Santos e isso é benéfico tanto para o City, quanto para a Seleção – como na excelente Copa América 2007, da qual foi o artilheiro e principal jogador. Mesmo em uma equipe considerada média/pequena da Europa, Robinho é valorizado e novo para alcançar times maiores na Europa, caso os planos do City afundem. Só depende dele. E dele abandonar o lado "mimado".
4 comentários:
Fraquíssimo esse time do Man City. Precisaria de mais uns três Robinhos.
Saludos!
http://gambetas.blogspot.com
O time do City deve permanecer na Primeira Divisão. Já nesta janela, devem pintar pelo menos dois reforços de peso. E a tendência é que venha mais por aí. É um time que vai crescer muito em breve e o Robinho entrará para a história do clube.
O lugar do Robinho nao é o City, por mais promissor que possa parecer o futuro da equipe. Ele acaba se tornando referência na equipe principalmente pela sua qualidade técnica se destoar do restante da equipe. Seu lugar é em algum grande clube da Europa, nao com futuro promissor, mas sim com presente concreto e bem estruturado.
Sabemos que é mais fácil para um atacante de peso se destacar em equipes fracas como o Man City.
Robinho é a repefência, com todo o time jogando para ele, principalmente pela falta de estrelas no restante do elenco. Não aposto que essa recuperação do futebol do jogador possa ser comparada aos tempos de Santos. Acredito que o atleta ainda deve muito no futebol europeu e tem muito o que provar. Futebol para isso parece ter, resta apenas coloca-lo em prática em todos os momsntos, não só apenas quando faz birrinha contra a imprensa espanhola e resolver jogar mto ou quando o técnico madrilhenho critica. Ele está usando o Man City de ponte. Fato é que ganhou muito dinheiro na transfer~encia, mas o clube é muito pequeno tanto para o seu futebol, quanto para o seu estrelismo pessoal.
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