Fato incomum nos últimos anos, o Milan meteu a mão no bolso e fez contratações de impacto – principalmente no setor ofensivo, onde contratou dos jogadores de bom nível, mas em baixa por conta da última temporada europeia: Ibrahimovic, que não foi nem sombra do jogador incisivo que encantou jogando pela arquirrival Inter e Robinho, desde que deixou o Santos em 2004, não faz temporadas consistentes em clubes. Não se fixou no real e nem no emergente Manchester City – que perdeu mais de 50% do valor investido em sua contratação, em 2008.
A notícia da aquisição da dupla, que vai se juntar aos também habilidosos Alexandre Pato e Ronaldinho, causou frenesi na imprensa esportiva como um todo: os mais empolgados já falam de quadrado mágico formado por eles. Mas será que o novo técnico rossoneri, Massimiliano Allegri, formaria tal quarteto, logo de cara?
Mesmo iniciando uma renovação em seu elenco – problema crônico da equipe nos últimos anos, a média de idade caiu de quase 33 anos para 27,3 – o Milan ainda não tem uma defesa confiável. O brasileiro Thiago Silva é o ponto forte do setor. É jovem e está evoluindo. Já o seu companheiro Alessandro Nesta tem 34 anos e sofreu com a irregularidade nas últimas temporadas por conta de diversas contusões. Para a defesa, apenas a contratação do colombiano Yepes, um veterano como Nesta e não tão confiável quanto o colega italiano. A lateral, outro problema recorrente do time milanista, recebeu sangue novo com o reforço do grego Papasthopoulos, que está longe de ser um craque, mas pode estourar na sua primeira oportunidade em uma grande equipe. Dentre os outros existentes no elenco, pouca efetividade (Bonera, Jankulovski, Zambrotta e Antonini).
Para a entrada de Robinho e Ibrahimovic, a maioria dos analistas armou uma equipe no 4-3-3: Ronaldinho centralizado, Pato na direita, Robinho na esquerda e Ibrahimovic, mais centralizado. Essa estrutura deixaria lugar para dois jogadores, que devem saber marcar e sair para o jogo. Forte fisicamente, o recém contratado Kevin-Prince Boateng poderia exercer essa função. Mas no primeiro jogo do Milan na liga (sem os reforços referidos, obviamente), Allegri armou o time no 4-3-3. Ambrosini e Pirlo, os mais marcadores, o experiente Seedorf, mais flutuante (mas que também auxilia na marcação) e Ronaldinho, Pato e o centroavante Borriello (se transferiu para a Roma) na frente.
Mesmo iniciando uma renovação em seu elenco – problema crônico da equipe nos últimos anos, a média de idade caiu de quase 33 anos para 27,3 – o Milan ainda não tem uma defesa confiável. O brasileiro Thiago Silva é o ponto forte do setor. É jovem e está evoluindo. Já o seu companheiro Alessandro Nesta tem 34 anos e sofreu com a irregularidade nas últimas temporadas por conta de diversas contusões. Para a defesa, apenas a contratação do colombiano Yepes, um veterano como Nesta e não tão confiável quanto o colega italiano. A lateral, outro problema recorrente do time milanista, recebeu sangue novo com o reforço do grego Papasthopoulos, que está longe de ser um craque, mas pode estourar na sua primeira oportunidade em uma grande equipe. Dentre os outros existentes no elenco, pouca efetividade (Bonera, Jankulovski, Zambrotta e Antonini).
Para a entrada de Robinho e Ibrahimovic, a maioria dos analistas armou uma equipe no 4-3-3: Ronaldinho centralizado, Pato na direita, Robinho na esquerda e Ibrahimovic, mais centralizado. Essa estrutura deixaria lugar para dois jogadores, que devem saber marcar e sair para o jogo. Forte fisicamente, o recém contratado Kevin-Prince Boateng poderia exercer essa função. Mas no primeiro jogo do Milan na liga (sem os reforços referidos, obviamente), Allegri armou o time no 4-3-3. Ambrosini e Pirlo, os mais marcadores, o experiente Seedorf, mais flutuante (mas que também auxilia na marcação) e Ronaldinho, Pato e o centroavante Borriello (se transferiu para a Roma) na frente.
Com a entrada dos reforços, há de se implantar uma consciência tática. Os atacantes devem ajudar na marcação. Nesse ponto, o conflito: Robinho e Pato não tem esse tipo de característica latente. Outro entrave é Ronaldinho atuar mais cerebralmente, como meia armador. Ele nunca exerceu essa função com a mesma eficiência com a qual faz quando atua nos flancos, em diagonal. Tanto na Seleção, quanto no Barcelona e mesmo no Milan. Robinho pode quebrar um galho atualizando mais centralizado, mas também não parece ser a dele.
Guardadas as devidas proporções, é o "problema" que o Santos de Dorival enfrentava. Tinha um ataque infernal, com o próprio Robinho, Neymar e André. Volantes marcadores e a defesa frágil. A diferença era, justamente, o cabeça pensante. Paulo Henrique Ganso, que na minha visão, é a engrenagem principal dessa equipe.
É a (última) chance de Robinho em um grande europeu. Apesar de imprescindível no Brasil de Mano, ele não está com bola para peitar um lugar nesse novo Milan, que pode pagar pela euforia de colocar tantos craques juntos neste início de temporada. A transição deve ser gradual, para adaptar logo ao time a tantos jogadores habilidosos. Está nas mãos de Allegri.
3 comentários:
Eu torço para que dê certo ... já ta na hora do Milan voltar a ser o que era e acho que o Ronaldinho merece renascer e voltar a jogar com alegria como prometeu ajudar o Robinho .... !!!
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