Ao fim da fase de grupos da Champions League, quase tivemos algumas zebras passeando. Mas no final, Rubin Kazan, Dínamo de Kiev e Unirea Urziceni não conseguiram vencer os favoritos Inter, Barcelona e Stuttgart, respectivamente. Já o Marseille não foi competente para eliminar o ascendente, porém ainda fragilizado Milan, ao desperdiçar uma cobrança de penalidade com o argentino Lucho González. A decepção é o Liverpool de Rafa Benítez, cada vez mais ameaçado no cargo. Porém a melhor equipe dessa fase é tão inesperada quanto a eliminação dos Reds: o Bordeaux, do treinador Laurent Blanc.
Os girondinos cravaram a melhor campanha com 16 pontos de 18 possíveis, com cinco vitórias e um empate em um grupo que possuía Bayern de Munique – que ficou com a segunda vaga do Grupo A, seis pontos atrás dos franceses -, a Juventus, que teve que se contentar com a Europe League e o Maccabi Haifa que foi mero turista e deixou a competição sem marcar um gol sequer nos seus seis jogos. A equipe francesa garantiu o primeiro lugar do grupo com uma rodada de antecipação, batendo a Juventus.
O maior mérito do atual campeão francês – quebrando uma sequência de sete títulos do Lyon -, que até aqui, vem sendo muito bem dirigido pelo ex-capitão dos Bleus, Laurent Blanc, é a coletividade. Mesmo tendo o jovem Gourcuff como referência técnica, a equipe como um todo foi capaz de levar a equipe à boa fase no torneio continental. O meia brasileiro Wendel é o grande faz-tudo do Bordeaux: defende, faz a transição ao ataque, é responsável pelas bolas paradas e anota seus gols. O camisa 17 é um dos campeões de assistência da fase de grupos, com quatro passes para gols. Fernando Menegazzo e Alou Diarra combatem no meio, com Gourcuff armando, auxiliado por Wendel. Na frente, quatro boas opções para composição no ataque: Chamakh, Cavenaghi, Jussiê e Bellion. Eventualmente, o tcheco Jarolsav Plasil pode compor o meio, com a equipe migrando para o 4-5-1 em lugar do usual 4-2-2-2.
Resta saber se no confronto das oitavas, o sorteio vai favorecer os girondinos para não pegar um favorito logo de cara, já que apesar da boa campanha, o Bordeaux ainda continua sendo zebra frente aos poderosos e estelares Barcelona, Real Madrid, Manchester United e Internzionale, por exemplo. Ainda assim, a boa campanha do Bordeaux é um alento para o futebol francês, que mesmo com um Lyon forte, não consegue figurar com destaque na Champions desde que o Monaco foi derrotado na final de 2003/04 para o Porto, do então treinador José Mourinho.
Os girondinos cravaram a melhor campanha com 16 pontos de 18 possíveis, com cinco vitórias e um empate em um grupo que possuía Bayern de Munique – que ficou com a segunda vaga do Grupo A, seis pontos atrás dos franceses -, a Juventus, que teve que se contentar com a Europe League e o Maccabi Haifa que foi mero turista e deixou a competição sem marcar um gol sequer nos seus seis jogos. A equipe francesa garantiu o primeiro lugar do grupo com uma rodada de antecipação, batendo a Juventus.
O maior mérito do atual campeão francês – quebrando uma sequência de sete títulos do Lyon -, que até aqui, vem sendo muito bem dirigido pelo ex-capitão dos Bleus, Laurent Blanc, é a coletividade. Mesmo tendo o jovem Gourcuff como referência técnica, a equipe como um todo foi capaz de levar a equipe à boa fase no torneio continental. O meia brasileiro Wendel é o grande faz-tudo do Bordeaux: defende, faz a transição ao ataque, é responsável pelas bolas paradas e anota seus gols. O camisa 17 é um dos campeões de assistência da fase de grupos, com quatro passes para gols. Fernando Menegazzo e Alou Diarra combatem no meio, com Gourcuff armando, auxiliado por Wendel. Na frente, quatro boas opções para composição no ataque: Chamakh, Cavenaghi, Jussiê e Bellion. Eventualmente, o tcheco Jarolsav Plasil pode compor o meio, com a equipe migrando para o 4-5-1 em lugar do usual 4-2-2-2.
Resta saber se no confronto das oitavas, o sorteio vai favorecer os girondinos para não pegar um favorito logo de cara, já que apesar da boa campanha, o Bordeaux ainda continua sendo zebra frente aos poderosos e estelares Barcelona, Real Madrid, Manchester United e Internzionale, por exemplo. Ainda assim, a boa campanha do Bordeaux é um alento para o futebol francês, que mesmo com um Lyon forte, não consegue figurar com destaque na Champions desde que o Monaco foi derrotado na final de 2003/04 para o Porto, do então treinador José Mourinho.
3 comentários:
Silenciosamente, torci pro Rubin Kazan, mesmo sendo interista...
Abraço,
Felipe Moraes
oi! quer trocar de link cmg? espero sua resposta no meu blog
De fato, o Bordeaux foi a grande sensação da primeira fase da Champions. Campanha surpreendente.
Começou hoje a eleição da Seleção Marcação Cerrada do Campeonato Brasileiro. Estamos escolhendo o melhor goleiro. Participe!
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