Muito se alardeou sobre o Brasil ter caído em um “grupo da morte” no sorteio dos grupos da Copa do Mundo. Não vejo dessa forma. Tecnicamente, é um grupo difícil, já que Costa do Marfim é a seleção africana que pratica o melhor futebol da atualidade – com Drogba jogando demais - e Portugal, apesar da classificação na bacia das almas, tem bons valores – inclusive, três brasileiros em posições chave: Pepe na defesa, Deco na armação e Liédson na conclusão.
Contudo, a ordem dos confrontos favorece a seleção canarinho. Ao enfrentar a misteriosa Coréia do Norte na estréia, o Brasil deve superar o nervosismo da estréia diante de uma seleção mais frágil, com marfinenses e portugueses se enfrentando logo de cara. Apesar de acreditar mais nos Elefantes do que nos Tugas hoje, há reais possibilidades de Brasil e Portugal chegarem garantidos às oitavas na rodada derradeira do Grupo G.
Contudo, a ordem dos confrontos favorece a seleção canarinho. Ao enfrentar a misteriosa Coréia do Norte na estréia, o Brasil deve superar o nervosismo da estréia diante de uma seleção mais frágil, com marfinenses e portugueses se enfrentando logo de cara. Apesar de acreditar mais nos Elefantes do que nos Tugas hoje, há reais possibilidades de Brasil e Portugal chegarem garantidos às oitavas na rodada derradeira do Grupo G.
Grupo G: difícil, mas nada mortal
Vejo o Grupo D (Alemanha, Austrália, Sérvia e Gana) como o mais equilibrado do Mundial. Falar sobre a força e tradição da Alemanha é chover no molhado. A equipe de Joachim Löw está longe do brilhantismo, mas possui uma equipe organizada. A Austrália – que surpreendeu na Copa passada ao se classificar para as oitavas – tem um time experiente e mais maturado do que em 2006. Está longe de ser um saco de pancadas, como acho que África do Sul, Coréia do Norte e Honduras deverão ser. A Sérvia foi responsável por jogar a França na repescagem ao vencer o Grupo 7 das Eliminatórias Européias. Tem zaga e meio-campo de respeito, com nomes como Vidic, Ivanovic, Krasic e Stankovic. Já Gana, do excelente Essien, só não é melhor que a Costa do Marfim no continente africano. E já surpreendeu na Copa passada, ao deixar os tchecos para trás na Copa da Alemanha.
O Grupo G (Holanda, Dinamarca, Camarões e Japão) também chega a ser duro, mas não vejo estabilidade e confiança em Japão e Camarões. Espanha, Itália, e Inglaterra caíram em grupos mais fracos e devem passar voando às oitavas. A França conseguiu cair na chave que lhe era mas favorável, já que não era cabeça de chave. A África do Sul é uma seleção muito limitada. Tanto é que nem será possível observá-la na próxima Copa Africana de Nações, que vai ser disputada em janeiro de 2010, pois os Bafana-Bafana nem conseguiram a classificação nas eliminatórias para o torneio. O Uruguai, apesar de possuir nomes importantes como Lugano, Rodríguez, Suárez e Forlán, é uma equipe instável e que não vêm fazendo jogos bons contra equipes mais técnicas, como vimos nas Eliminatórias Sul-Americanas. O México é a equipe mais perigosa para os Bleus.
Já a Argentina deu sorte em relação às últimas Copas, mas ainda assim, enfrenta um grupo emblmático. A aplicada e veloz Coréia do Sul tem o ponto fraco no sistema defensivo, que é o ponto forte dos gregos. Já a Nigéria é uma incógnita. Tem bons valores individuais, mas que não conseguem jogar em prol do coletivo. As Super Águias só garantiram lugar no Mundial graças ao tropeço da Tunísia, rival dos nigerianos nas Eliminatórias Africanas, frente a modesta seleção de Moçambique na última rodada. Mesmo não praticando um futebol convincente, a Argentina tem amplas condições de passar bem no Grupo B.
Alguns grupos complicados, mas nenhum mortal e totalmente imprevisível. Mesmo assim, não deixaremos de ter emoções e algumas surpresas chegando ao mata-mata na África do Sul.
O Grupo G (Holanda, Dinamarca, Camarões e Japão) também chega a ser duro, mas não vejo estabilidade e confiança em Japão e Camarões. Espanha, Itália, e Inglaterra caíram em grupos mais fracos e devem passar voando às oitavas. A França conseguiu cair na chave que lhe era mas favorável, já que não era cabeça de chave. A África do Sul é uma seleção muito limitada. Tanto é que nem será possível observá-la na próxima Copa Africana de Nações, que vai ser disputada em janeiro de 2010, pois os Bafana-Bafana nem conseguiram a classificação nas eliminatórias para o torneio. O Uruguai, apesar de possuir nomes importantes como Lugano, Rodríguez, Suárez e Forlán, é uma equipe instável e que não vêm fazendo jogos bons contra equipes mais técnicas, como vimos nas Eliminatórias Sul-Americanas. O México é a equipe mais perigosa para os Bleus.
Já a Argentina deu sorte em relação às últimas Copas, mas ainda assim, enfrenta um grupo emblmático. A aplicada e veloz Coréia do Sul tem o ponto fraco no sistema defensivo, que é o ponto forte dos gregos. Já a Nigéria é uma incógnita. Tem bons valores individuais, mas que não conseguem jogar em prol do coletivo. As Super Águias só garantiram lugar no Mundial graças ao tropeço da Tunísia, rival dos nigerianos nas Eliminatórias Africanas, frente a modesta seleção de Moçambique na última rodada. Mesmo não praticando um futebol convincente, a Argentina tem amplas condições de passar bem no Grupo B.
Alguns grupos complicados, mas nenhum mortal e totalmente imprevisível. Mesmo assim, não deixaremos de ter emoções e algumas surpresas chegando ao mata-mata na África do Sul.
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