O futebol pífio dos italianos na Euro e alguns equívocos acabaram com a aventura de Donadoni na Azzurra.
A campanha pífia da Itália na Euro 2008 teve seu lado “positivo”. O aventureiro Donadoni teve o ponto final na sua jornada à frente da Azzurra. Com pouca experiência efetiva como técnico (após dirigir o modesto Lecco, o Genoa e o Livorno por duas vezes), ele acabou indo na onda dos “ex-jogadores sem experiência que podem ser técnicos de seleções nacionais tradicionais”, causada pelo trabalho de Klinsmann na Copa de 2006, com o terceiro posto. Onda esta, que como todos nós sabemos, acometeu a parte de cá do Atlântico também, infelizmente.
O futebol apático frente aos espanhóis mostrou que lhe faltava visão frente à Azzurra, mesmo com todos os desfalques do confronto contra La Furia. A ausência da experiência dos campeões do Mundo Gattuso e Pirlo poderia ser compensada com a entrada de Del Piero – artilheiro da última Serie A, com 21 gols – mas Donadoni optou por Aquilani, jovem promessa que não estava na plenitude de sua forma física, devido a uma contusão há poucos meses da Euro. E, ao meu ver, pagou caro. Já nas eliminatórias, A Itália penou para se classificar na prieira colocação, quando deixou de somar pontos com a Lituânia e a França (nas duas partidas). O gol salvador de Panucci na vitória contra a Escócia (um prenúncio, assim como o gol dele contra os romenos durante a Euro?) salvou a cabeça dele.
No entanto, os vareios sofridos contra holandeses e romenos – nunca esqueçamos do pênalti desperdiçado por Mutu – mostraram uma seleção sem brilho e a falta de atitude do treinador em mudar o time, mesmo que essa mudança fosse de postura. A Itália não é e nem será o time mais ofensivo do mundo, mas a covardia frente a uma Espanha que não mostrava todo seu potencial fizeram os dirigentes pensarem mais alto para que a Azzurra possa defender seu posto de campeã do mundo com alguma decência. Quem sabe essa Euro não foi para Donadoni o que a Olimpíada será para Dunga: o fim da brincadeira.
A volta de Marcelo Lippi, campeão do Mundo com a Squadra Azzurra em 2006, dá esperança aos fanáticos tiffosi. Mas não vamos nos iludir com um futebol bonito, vistoso e de muitas opções. No entanto, o experiente Lippi promete trazer a personalidade de outrora, que levou a Itália a desbancar alemães e franceses, entre outros. Vai fazer com que a camisa da Itália pese novamente dentro de campo. E não que a maglia azzurri destoe, como nos fracos jogos da equipe nesta Euro. Donadoni assumiu assim que Lippi deixou a seleção, com o título mundial. E as vezes, é bom retomar as rédeas da vida voltando até o instante em que ela se tornou muito melhor.
O futebol apático frente aos espanhóis mostrou que lhe faltava visão frente à Azzurra, mesmo com todos os desfalques do confronto contra La Furia. A ausência da experiência dos campeões do Mundo Gattuso e Pirlo poderia ser compensada com a entrada de Del Piero – artilheiro da última Serie A, com 21 gols – mas Donadoni optou por Aquilani, jovem promessa que não estava na plenitude de sua forma física, devido a uma contusão há poucos meses da Euro. E, ao meu ver, pagou caro. Já nas eliminatórias, A Itália penou para se classificar na prieira colocação, quando deixou de somar pontos com a Lituânia e a França (nas duas partidas). O gol salvador de Panucci na vitória contra a Escócia (um prenúncio, assim como o gol dele contra os romenos durante a Euro?) salvou a cabeça dele.
No entanto, os vareios sofridos contra holandeses e romenos – nunca esqueçamos do pênalti desperdiçado por Mutu – mostraram uma seleção sem brilho e a falta de atitude do treinador em mudar o time, mesmo que essa mudança fosse de postura. A Itália não é e nem será o time mais ofensivo do mundo, mas a covardia frente a uma Espanha que não mostrava todo seu potencial fizeram os dirigentes pensarem mais alto para que a Azzurra possa defender seu posto de campeã do mundo com alguma decência. Quem sabe essa Euro não foi para Donadoni o que a Olimpíada será para Dunga: o fim da brincadeira.
A volta de Marcelo Lippi, campeão do Mundo com a Squadra Azzurra em 2006, dá esperança aos fanáticos tiffosi. Mas não vamos nos iludir com um futebol bonito, vistoso e de muitas opções. No entanto, o experiente Lippi promete trazer a personalidade de outrora, que levou a Itália a desbancar alemães e franceses, entre outros. Vai fazer com que a camisa da Itália pese novamente dentro de campo. E não que a maglia azzurri destoe, como nos fracos jogos da equipe nesta Euro. Donadoni assumiu assim que Lippi deixou a seleção, com o título mundial. E as vezes, é bom retomar as rédeas da vida voltando até o instante em que ela se tornou muito melhor.
2 comentários:
Realmente, fora a família do Dunga, o Brasil inteiro torce para que a brincadeira acabe...
E que o Dunga e o babaca do Jorginho vazem o quanto antes da seleção!
TOMARA!!!
Quanto a Itália, times medianos não vencem títulos sem atitude...
Faltou sanghe nas veias dos italianos...
Futebol bonito, vistoso, na Itália, jamais.
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