Nesta quarta-feira, começarão as finais da Copa Libertadores da América entre Boca Juniors e Grêmio. E nada como uma final entre dois times copeiros, que sabem como se comportar em torneios mata-mata. De um lado, cinco títulos de Libertadores e muita tradição. De outro, dois títulos e a fama de ser o time mais copeiro do Brasil (além das duas Libertadores, o Grêmio é um dos maiores Campeões da Copa do Brasil ao lado do Cruzeiro, com quatro títulos). Dois times que se caracterizaram por protagonizarem o inferno aos adversários dentro de seus domínios, mas atuaram muito mal fora deles. Essas semelhanças marcam mais um confronto entre brasileiros e argentinos. O título permanecerá no Rio Grande do Sul, desta vez na metade azul de Porto Alegre ou rumará mais uma vez para o bairro de La Boca? É mais um raio-x da grande final, analisada pelo Opinião FC.
GRÊMIO
GRÊMIO
Destruindo a caixa de bombons
Pense um pouco. Alguém se lembra, por acaso, quando foi que o Grêmio venceu longe de casa pela última vez? Não? Tudo bem, não entre em desespero, afinal, você não deve ser o único.
Francisco Stédile, Caxias do Sul. Esse foi o palco do triunfo Tricolor frente ao Caxias por 3 a 1 pela 12ª rodada do Gaúchão e que marcou a última vitória fora do Olímpico. Do longínquo 18 de março até hoje, o time já realizou dez partidas. O retrospecto? Nada animador: dois empates e oito derrotas...
Considerando apenas as partidas realizadas na Copa Libertadores, a situação é ainda pior. Uma mera vitória simples, na estréia, dia 15 de fevereiro, contra os paraguaios do Cerro Porteño. E só.
Para lutar contra esse estigma de mau visitante o Tricolor terá muito trabalho. Lucas, recém-contratado pelo Liverpool, enfrenta uma contusão crônica e não está fisicamente preparado para o jogo. Alguém em sã consciência acredita que o volante participará do duelo sem estar 100%?
Mano Menezes também tem problemas para escalar o ataque. O contestado Tuta se recupera de uma lesão crônica e não deve atuar em La Bombonera. Amoroso, seu virtual substituto, não pode sequer entrar em campo, pois, precisa cumprir sua segunda partida de suspensão por ter sido expulso nas quartas de finais, diante do Defensor.
Com tantas indefinições e problemas no elenco, segurar o empate na Argentina não seria mau negócio para o time dos Pampas. Afinal, em casa o desempenho gaúcho é excepcional, território no qual o time sequer tomou gols.
Repetir fora de seus domínios o mesmo desempenho quando joga dentro do Olímpico. Indubitavelmente, esse é o maior desafio do Grêmio para conquistar o seu tricampeonato continental.
Campanha na Copa Libertadores: 12J, 6V, 1E, 5D, 11GP, 10GC. No Olímpico: 6J, 5V, 1E, 0D. Fora de casa: 6J, 1V, 0E, 5D.
Jogos: 1ª Fase: 1X0 Cerro Porteño (F), 0X0 Cúcuta Deportivo (C), 0X1 Deportes Tolima (F), 1X0 Deportes Tolima (C), 1X3 Cúcuta Deportivo (F), 1X0 Cerro Porteño (C); Oitavas de Final: 0X1 São Paulo (F), 2X0 São Paulo (C); Quartas de Final: 0X2 Defensor Sporting (F), 2X0 Defensor Sporting (C) e 4X2 nos pênaltis; Semifinal: 2X0 Santos (C), 1X3 Santos (F).
Esquema tático: Mano Menezes monta uma equipe que evita expor-se ao seu adversário. Às vezes, Mano exagera na cautela e o torcedor gaúcho vê seu time acuado, tomando uma pressão rival que chega a ser desnecessária. O Tricolor efetua uma marcação que se inicia do meio para trás e suas principais armas são seus rápidos contra-ataques e suas perigosas jogadas, muito bem ensaiadas, de bola parada. No gol, Saja é seguro, só precisa melhorar a sua saída do gol. Apesar de jovem, a zaga gremista tem dado conta do recado e não compromete. No meio, Gavilán, Sandro e Diego ditam o ritmo da marcação gaúcha. Dos três, Diego é o responsável pela interligação do meio-campo com o ataque. Um pouco mais a frente, Tcheco apresenta-se como o cérebro da equipe e grande articulador da talentosa dupla: Carlos Eduardo e Douglas.
Time-base: Saja; Patrício, William, Teco e Lúcio; Gavilán, Sandro Goiano, Diego Souza e Tcheco; Carlos Eduardo e Douglas (Everton). Técnico: Mano Menezes.
Olho nele! O garoto Everton, revelado pelas categorias de base do clube pode entrar e tornar-se uma grata surpresa. Na partida decisiva da primeira fase, foi assim: 1 a 0 em cima do Cerro, com um gol sofrido do garoto.
Pontos fortes: O meia Tcheco tem estrela e mostrou que cresce em momentos decisivos; Diego Souza, o motor do time, vive grande fase; Carlos Eduardo desponta como grande promessa da equipe e pode estourar a qualquer momento.
Pontos fracos: Saja não sabe sair do gol; Patrício e Lúcio são tecnicamente fracos, apesar da boa fase que vivem; a presença de muitos jovens (tanto na zaga quanto no ataque) pode desestabilizar a equipe.
Um pouco de história: Na única oportunidade que o Grêmio esteve presente em uma final contra um clube argentino o resultado não foi dos melhores. A derrota para o Independiente por 1 a 0 no Olímpico e o empate sem gols na Argentina fizeram os gaúchos perder a chance de conquistar o bicampeonato, em 1984. Quando foi campeão, o Tricolor passou por um time uruguaio (Peñarol, em 1983) e um time colombiano (Atlético Nacional, em 1995).
Curiosidade: Quando foi campeão da Libertadores nos anos anteriores, o Grêmio possuía ao menos um jogador estrangeiro. Será que a escrita funcionará com o trio Saja, Gavilán e Schiavi (zagueiro que ficou famoso no próprio Boca e que pode ser tricampeão do torneio), assim como aconteceu com o uruguaio Hugo De Leon (em 1983) ou com os paraguaios Arce e Rivarola (em 1995)?
Pense um pouco. Alguém se lembra, por acaso, quando foi que o Grêmio venceu longe de casa pela última vez? Não? Tudo bem, não entre em desespero, afinal, você não deve ser o único.
Francisco Stédile, Caxias do Sul. Esse foi o palco do triunfo Tricolor frente ao Caxias por 3 a 1 pela 12ª rodada do Gaúchão e que marcou a última vitória fora do Olímpico. Do longínquo 18 de março até hoje, o time já realizou dez partidas. O retrospecto? Nada animador: dois empates e oito derrotas...
Considerando apenas as partidas realizadas na Copa Libertadores, a situação é ainda pior. Uma mera vitória simples, na estréia, dia 15 de fevereiro, contra os paraguaios do Cerro Porteño. E só.
Para lutar contra esse estigma de mau visitante o Tricolor terá muito trabalho. Lucas, recém-contratado pelo Liverpool, enfrenta uma contusão crônica e não está fisicamente preparado para o jogo. Alguém em sã consciência acredita que o volante participará do duelo sem estar 100%?
Mano Menezes também tem problemas para escalar o ataque. O contestado Tuta se recupera de uma lesão crônica e não deve atuar em La Bombonera. Amoroso, seu virtual substituto, não pode sequer entrar em campo, pois, precisa cumprir sua segunda partida de suspensão por ter sido expulso nas quartas de finais, diante do Defensor.
Com tantas indefinições e problemas no elenco, segurar o empate na Argentina não seria mau negócio para o time dos Pampas. Afinal, em casa o desempenho gaúcho é excepcional, território no qual o time sequer tomou gols.
Repetir fora de seus domínios o mesmo desempenho quando joga dentro do Olímpico. Indubitavelmente, esse é o maior desafio do Grêmio para conquistar o seu tricampeonato continental.
Campanha na Copa Libertadores: 12J, 6V, 1E, 5D, 11GP, 10GC. No Olímpico: 6J, 5V, 1E, 0D. Fora de casa: 6J, 1V, 0E, 5D.
Jogos: 1ª Fase: 1X0 Cerro Porteño (F), 0X0 Cúcuta Deportivo (C), 0X1 Deportes Tolima (F), 1X0 Deportes Tolima (C), 1X3 Cúcuta Deportivo (F), 1X0 Cerro Porteño (C); Oitavas de Final: 0X1 São Paulo (F), 2X0 São Paulo (C); Quartas de Final: 0X2 Defensor Sporting (F), 2X0 Defensor Sporting (C) e 4X2 nos pênaltis; Semifinal: 2X0 Santos (C), 1X3 Santos (F).
Esquema tático: Mano Menezes monta uma equipe que evita expor-se ao seu adversário. Às vezes, Mano exagera na cautela e o torcedor gaúcho vê seu time acuado, tomando uma pressão rival que chega a ser desnecessária. O Tricolor efetua uma marcação que se inicia do meio para trás e suas principais armas são seus rápidos contra-ataques e suas perigosas jogadas, muito bem ensaiadas, de bola parada. No gol, Saja é seguro, só precisa melhorar a sua saída do gol. Apesar de jovem, a zaga gremista tem dado conta do recado e não compromete. No meio, Gavilán, Sandro e Diego ditam o ritmo da marcação gaúcha. Dos três, Diego é o responsável pela interligação do meio-campo com o ataque. Um pouco mais a frente, Tcheco apresenta-se como o cérebro da equipe e grande articulador da talentosa dupla: Carlos Eduardo e Douglas.
Time-base: Saja; Patrício, William, Teco e Lúcio; Gavilán, Sandro Goiano, Diego Souza e Tcheco; Carlos Eduardo e Douglas (Everton). Técnico: Mano Menezes.
Olho nele! O garoto Everton, revelado pelas categorias de base do clube pode entrar e tornar-se uma grata surpresa. Na partida decisiva da primeira fase, foi assim: 1 a 0 em cima do Cerro, com um gol sofrido do garoto.
Pontos fortes: O meia Tcheco tem estrela e mostrou que cresce em momentos decisivos; Diego Souza, o motor do time, vive grande fase; Carlos Eduardo desponta como grande promessa da equipe e pode estourar a qualquer momento.
Pontos fracos: Saja não sabe sair do gol; Patrício e Lúcio são tecnicamente fracos, apesar da boa fase que vivem; a presença de muitos jovens (tanto na zaga quanto no ataque) pode desestabilizar a equipe.
Um pouco de história: Na única oportunidade que o Grêmio esteve presente em uma final contra um clube argentino o resultado não foi dos melhores. A derrota para o Independiente por 1 a 0 no Olímpico e o empate sem gols na Argentina fizeram os gaúchos perder a chance de conquistar o bicampeonato, em 1984. Quando foi campeão, o Tricolor passou por um time uruguaio (Peñarol, em 1983) e um time colombiano (Atlético Nacional, em 1995).
Curiosidade: Quando foi campeão da Libertadores nos anos anteriores, o Grêmio possuía ao menos um jogador estrangeiro. Será que a escrita funcionará com o trio Saja, Gavilán e Schiavi (zagueiro que ficou famoso no próprio Boca e que pode ser tricampeão do torneio), assim como aconteceu com o uruguaio Hugo De Leon (em 1983) ou com os paraguaios Arce e Rivarola (em 1995)?
BOCA JUNIORS
Exterminador de brasileiros
Tradicional e copeiro. São os adjetivos que resumem a participação do Boca na Libertadores. Mesmo não estando em boa fase no início da competição, o Boca se impôs e conseguiu a classificação no sufoco. E no mata-mata , os Xeneizes cresceram de produção e estão novamente numa final de Libertadores, para alguns, com o rótulo de favorito ao título
O ano de 2007 não começou muito bem para o Boca. Perdeu o Torneio Apertura, que estava praticamente ganho, para o Estudiantes de La Plata. Após a decepção, o Boca trocou de treinador: saiu Ricardo La Volpe, veio Miguel Angel Russo. E Russo começou a dar uma nova cara para a equipe. Mas o começo na Copa Libertadores não foi nada fácil. O Boca caiu no Grupo 7, ao lado de Toluca, Cienciano e Bolívar. Tudo indicaria que a classificação para a próxima fase seria tranqüila, mas derrotas surpreendentes para o Toluca (2x0), Cienciano (3x0) e um empate com o Bolívar (0x0), deixaram os argentinos dependendo de um tropeço do Cienciano e de uma vitória sobre o Bolívar na última rodada da fase de classificação. Com o tropeço dos peruanos e uma sonora goleada sobre o Bolívar por 7 a 0, o Boca chegou com novo fôlego até as oitavas, onde faria o confronto caseiro com o Vélez, uma das equipes de melhor campanha na Libertadores até então. Despachou o Vélez e encarou o bom time do Libertad, onde o Boca apenas empatou em casa, mas garantiu a classificação no Paraguai. E na semi-final, os Xeneizes enfrentaram os promissores colombianos do Cúcuta. Após jogar mal e perder por 3x1 na Colômbia, o Boca necessitava de um resultado de 2 x0 ou de três gols de diferença para chegar à grande final. E na Bombonera, o Cúcuta ruiu ante ao comando de Riquelme e a força letal do ataque formado por Palácio e Palermo.
E na finalíssima contra o Grêmio, o retrospecto em finais contra brasileiros é favorável aos argentinos. Dos cinco títulos de Libertadores conquistados pelo Boca (1977, 1978, 2000, 2001 e 2003), três deles foram sobre clubes brasileiros (Cruzeiro em 1977, Palmeiras em 2000 e Santos em 2003). E quando falamos em confrontos eliminatórios, a vantagem Xeneize é ainda maior. Após perder o título da Libertadores para o Santos, em 1963, o Boca não sabe o que é ser eliminados por brasileiros. Foram nove êxitos contra brasileiros em mata-matas em 10 confrontos. O Grêmio que se cuide, pois o time do Boca é pra lá de tarimbado, além da tradicional catimba argentina, que tanto afeta as equipes brasileiras.
Campanha na Libertadores: 12J, 6V, 2E, 4D, 22GP, 12GC. Na Bombonera: 6J, 5V, 1E. Fora de casa: 6J, 1V, 1E, 4D.
Jogos: 1ª Fase: 0X0 Bolívar (F), 1X0 Cienciano (C), 0X2 Toluca (F), 3X0 Toluca (C), 0X3 Cienciano (F), 7X0 Bolívar (C); Oitavas de Final: 3X0 Vélez Sarsfield (C), 1X3 Vélez Sarsfield (F); Quartas de Final: 1X1 Libertad (C), 0X2 Libertad (F); Semifinal: 1X3 Cúcuta Deportivo (F), 3X0 Cúcuta Deportivo (F).
Esquema Tático: A equipe em si ainda é muito instável, principalmente em seu miolo de zaga. Adotando o 4-4-2, os laterais do Boca podem vir a ser uma boa arma para descongestionar o jogo pelo meio. Clemente Rodríguez apóia bem e o experiente Ibarra, além de apoiar nas horas certas, sabe fechar o lado direito da defesa com eficiência. No meio-campo, os dois volantes oriundos da categoria de base - Pablo Ledesma e o jovem Ever Banega, de apenas 18 anos – são garantia de marcação forte e boa saída de bola. Na armação das jogadas, o destaque é o maestro Riquelme. Contratado por empréstimo junto ao Villarreal por vultuosos dois milhões de dólares, o meia retornou ao Boca, onde já havia feito muito sucesso, para reencontrar o futebol perdido na Europa. É o principal jogador da equipe e um dos poucos “camisa 10 de ofício” em atividade no futebol sul-americano. Cerebral, pode desequilibrar o jogo numa bola parada ou em um passe genial. Passe esse que vai encontrar os homens-gol do Boca: Rodrigo Palacio, atacante habilidoso de 25 anos, não deixou a torcida boquense sentir saudades de Carlitos Tevez, que deixou a equipe no início de 2005. Palacio é rápido e veloz, caindo pelos flancos do campo e abrindo espaços para os meio-campistas. Além disso, possui muita técnica e finaliza bem. Já o seu companheiro de ataque, o experiente Martín Palermo é exatamente o oposto de Palacio: não possui muita técnica, mas dentro da área, sabe como marcar gols. Estigmatizado por protagonizar um episódio muito infeliz - perdeu três pênaltis na mesma partida contra a Colômbia, na Copa América de 1999 - Palermo possui bom entrosamento com Riquelme e isso pode ser fator decisivo na final.
Time-base: Caranta, Ibarra, Díaz, Morel Rodríguez e Clemente Rodríguez; Ledesma, Banega, Cardozo e Riquelme; Palácio e Palermo. Téncico: Miguel Angel Russo
Destaque: O meia Riquelme, que volta a viver grande fase. Já marcou seis gols nessa Libertadores.
Olho nele! O jovem Banega, de apenas 18 anos. Tem boa marcação e bom toque de bola.
Pontos Fortes: O entrosamento da dupla Riquelme-Palermo, a habilidade de Palacio e as boas investidas do lateral Clemente Rodríguez.
Pontos Fracos: Instabilidade do miolo de zaga e a falta de experiência e segurança do jovem goleiro Caranta.
Curiosidade: Apesar de ter eliminado times brasileiros em nove dos dez mata-mata disputados, a vantagem do Boca contra os brasileiros em jogos propriamente ditos é pequena: 11 a 8
História: Curiosamente, quando o Boca foi campeão sul-americano pela primeira vez, em 1976, o finalista era um time brasileiro (Cruzeiro), tendo eliminado na fase final o Libertad e o Deportivo Cali (Em 2007, foram eliminados o Libertad e o Cúcuta, outro colombiano). A história pode se repetir novamente.
5 comentários:
maneiro o seu blog!
tem bastante conteúdo!
vai no meu!
www.h4ck3rik.com
Legal o post!
Nos dá um apanhado interessante sobre os dois times, permitindo que tenhamos uma projeção de como será esse duelo de gigantes. E vale dizer ainda que, mesmo com o retrospecto de títulos conquistados com vitórias sobre times brasileiros, para o Grêmio será um prazer acabar com essa tradição! E que venha o Boca!!! Será abocanhado pelo Imortal Tricolooor!!!!
Com certeza será um bom jogo, e com emoções altissimas, confio no Gremio e mesmo que perca no La Bombonera é preciso que o time gaucho faça gols não importa se perder mas faça gols!Excelente Blog, belos textos e uma espaço muito legal!Abraço
http://pitacosdobodaum.zip.net
Como vocês bem destacaram, ambas as equipes costumam falhar longe dos seus estádios. Por isso, creio que o Grêmio por decidir em casa leva uma pequena vantagem.
No entanto, o Boca tem Riquelme,Ibarra, Palácios, Palermo...
Já o Grêmio tem como estrela, o conjunto.
Ótimo blog, porém necessário algumas ressalvas:
O Gremio é "um dos" maiores campeões da Copa do Brasil, junto com o Cruzeiro que tem a mesma quantidade de titulos 93, 96, 2000, 2003.
O destruidor de brasileiros perdeu dentro de casa para Cruzeiro e Payssandu......(com todo respeito, perder para o Payssandu dentro de casa,dará uma moral incrível a seus adversários)
Parabéns, blog nota 10.
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