Quando se sorteou as bolinhas do Grupo B das Eliminatórias para a Eurocopa 2008, todos os jornalistas do mundo esportivo foram enfáticos: Apresentava-se ali, um verdadeiro grupo da morte! Afinal, três equipes que haviam disputado a última Copa do Mundo da Alemanha estavam presentes: a Ucrânia, a Itália e a França, sendo estas duas últimas as atuais campeã e vice-campeã, respectivamente. O que certamente ninguém esperava era que, a duas rodadas do final, a surpreendente seleção escocesa estaria na vice-liderança da forte chave.
Mesmo sem contar com nenhum jogador brilhante, o treinador Alexander Mc Cleish conseguiu montar um selecionado coeso e compacto. A base de sustentação da equipe inicia-se pela segurança de Craig Gordon, goleiro que detém, em sua posição, o recorde de ser a transação mais cara da história do campeonato inglês! Para contar com os serviços do bom arqueiro, o Sunderland pagou ao Hearts a bagatela de 11 milhões de euros (cerca de 26 milhões de reais)...
A defesa é liderada pelo veterano zagueiro David Weir, de 37 anos, defensor do Rangers que atuou na Premier League durante 8 anos consecutivos. Ao seu lado, o capitão do Celtis, Stephen Mc Manus, além de ser eficiente na marcação, também marca seus golzinhos. Fechando o setor, Allan Hutton do Rangers e Gary Naysmith do Sheffield garantem a forte retranca azul.
No meio-campo a famosa e burocrática linha britânica de 4 atletas tem o experiente capitão Barry Fergunson do Rangers; o jovem (21 anos) Scott Brown do Celtic; o hábil Lee Mc Culloch, meia-atacante que vive a melhor fase de sua carreira no Rangers; além de Darren Fletcher, talentoso e promissor médio-volante do Manchester United.
Na frente, Kenny Miller, do Derby County, e Kris Boyd, ótima revelação do Rangers, se revezam na luta por uma vaga no ataque ao lado de James Mc Fadden, grande astro do time que se destaca por ser um exímio cabeceador e forte finalizador. Juntos, os três marcaram 11 dos 20 gols escoceses marcados na competição.
Mas por que apostar na Escócia? Atualmente, o “The Tartan Army” vive uma posição desfavorável. O inesperado tropeço contra a Geórgia fez os escoceses perderem a vantagem do empate frente à Itália, na sua última partida. Agora, para não depender de mais ninguém, somente a vitória interessa. Situação difícil, mas não impossível. Afinal, se os atuais campeões mundiais continuarem a apresentar um futebol tão medíocre, não será nenhuma surpresa vermos a Azurra morrendo na praia, ou melhor, em Glasgow...
Mesmo sem contar com nenhum jogador brilhante, o treinador Alexander Mc Cleish conseguiu montar um selecionado coeso e compacto. A base de sustentação da equipe inicia-se pela segurança de Craig Gordon, goleiro que detém, em sua posição, o recorde de ser a transação mais cara da história do campeonato inglês! Para contar com os serviços do bom arqueiro, o Sunderland pagou ao Hearts a bagatela de 11 milhões de euros (cerca de 26 milhões de reais)...
A defesa é liderada pelo veterano zagueiro David Weir, de 37 anos, defensor do Rangers que atuou na Premier League durante 8 anos consecutivos. Ao seu lado, o capitão do Celtis, Stephen Mc Manus, além de ser eficiente na marcação, também marca seus golzinhos. Fechando o setor, Allan Hutton do Rangers e Gary Naysmith do Sheffield garantem a forte retranca azul.
No meio-campo a famosa e burocrática linha britânica de 4 atletas tem o experiente capitão Barry Fergunson do Rangers; o jovem (21 anos) Scott Brown do Celtic; o hábil Lee Mc Culloch, meia-atacante que vive a melhor fase de sua carreira no Rangers; além de Darren Fletcher, talentoso e promissor médio-volante do Manchester United.
Na frente, Kenny Miller, do Derby County, e Kris Boyd, ótima revelação do Rangers, se revezam na luta por uma vaga no ataque ao lado de James Mc Fadden, grande astro do time que se destaca por ser um exímio cabeceador e forte finalizador. Juntos, os três marcaram 11 dos 20 gols escoceses marcados na competição.
Mas por que apostar na Escócia? Atualmente, o “The Tartan Army” vive uma posição desfavorável. O inesperado tropeço contra a Geórgia fez os escoceses perderem a vantagem do empate frente à Itália, na sua última partida. Agora, para não depender de mais ninguém, somente a vitória interessa. Situação difícil, mas não impossível. Afinal, se os atuais campeões mundiais continuarem a apresentar um futebol tão medíocre, não será nenhuma surpresa vermos a Azurra morrendo na praia, ou melhor, em Glasgow...
E convenhamos que, depois de uma campanha tão brilhante, finalmente chegou a hora do selecionado escocês mostrar se esta equipe é realmente uma zebra de qualidade ou apenas mais um cavalo paraguaio.
Um comentário:
A derrota frente a Geórgia realmente foi decepcionante e eu agora fico em dúvida quanto a classificação da Escócia. Esse revés e a força da Itália pode fazer a diferença no confronto direto, em Glasgow.
O resultado era crucial...e naum creio tanto na classificação da Escócia agora...
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