Dono de uma campanha irregular durante a primeira fase do torneio, mostrando muita competência no Beira-Rio e absoluta falta de criatividade fora de seus domínios, o Colorado usou, e muito bem, a parada na época da Copa para reforçar seu elenco com inteligência. Modificou assim, o seu estilo de jogo e iniciou um futebol muito mais coeso.
Méritos para o outrora pé-frio Celso Roth que substituiu o competente, mas retranqueiro Jorge Fossati. O 3-6-1 burocrático do uruguaio que sobrecarregava D’Alessandro na armação deu lugar a um moderno 4-3-2-1, com Taison caindo pelos flancos e com os volantes Guiñazú e Sandro tendo uma liberdade muito maior para apoiar.
Além disso, os três contratados do Colorado também contribuíram para a melhoria da equipe. Incansável, Tinga renovou o fôlego do meio-campo; Renan, por sua vez, não é genial, mas é bem mais seguro que o atabalhoado Pato Abbodanzieri. Até mesmo Rafael Sóbis, longe de seu auge, mostrou estrela quando entrou no decorrer da campanha.
Um comentário:
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