Mais do que uma simples disputa de um torneio festivo da pré-temporada europeia, o encontro entre Barcelona e Milan, nesta última quarta, na Catalunha, marcou o reencontro de Ronaldinho e o Camp Nou, palco de algumas das mais mágicas apresentações do meia brasileiro no futebol. Na época, era quase que unanimidade dizer que Ronaldinho atingiria a excelência de um Maradona ou mesmo de um Zidane. O título europeu de 2005/06 apontava tal caminho. Mas aí veio o fracasso da Copa de 2006 e o mago perdeu os poderes.
Enquanto Ronaldinho procurava motivação numa transferência para o Milan, o Barcelona continuou ganhando tudo sem ele. E um certo Messi vem mantendo a magia da camisa 10 do Barça, que se mostra cada vez mais avassalador sob o comando de Pep Guardiola.
Mesmo passados dois anos desde que encerrou sua passagem pelos blaugranas (onde ficou de 2003 a 2008), Ronaldinho pôde sentir que os momentos que ele proporcionou no templo culé jamais foram esquecidos. Por ele e pelos torcedores catalães. Em carta aberta antes da partida, o meia falou abertamente de sua paixão pelo clube e que vivera ali os melhores momentos de sua vida profissional e pessoal. E muito de seus companheiros da época de Barça vieram saudá-lo, como o capitão Puyol, que convidou Ronaldinho para posar na foto oficial com a equipe.
E lhe deu o troféu do torneio – vencido pela equipe espanhola nos pênaltis – ao brasileiro, visivelmente emocionado com o carinho de todos. O craque, em baixa nos últimos tempos, voltara a sorrir espontaneamente em campo. Cena rara desde que deixou a Catalunha.
Mas como toda festa tem que ter um penetra, o veterano e eficiente Filippo Inzaghi, 37 anos, fez um gol digno de Ronaldinho: um voleio fantástico (vídeo abaixo), em lançamento não menos habilidoso do também experiente Seedorf, 34. Com “apenas” 30 anos, bem que o craque brasileiro poderia voltar a se inspirar para produzir lances mágicos dentro de campo. O futebol agradece.
Enquanto Ronaldinho procurava motivação numa transferência para o Milan, o Barcelona continuou ganhando tudo sem ele. E um certo Messi vem mantendo a magia da camisa 10 do Barça, que se mostra cada vez mais avassalador sob o comando de Pep Guardiola.
Mesmo passados dois anos desde que encerrou sua passagem pelos blaugranas (onde ficou de 2003 a 2008), Ronaldinho pôde sentir que os momentos que ele proporcionou no templo culé jamais foram esquecidos. Por ele e pelos torcedores catalães. Em carta aberta antes da partida, o meia falou abertamente de sua paixão pelo clube e que vivera ali os melhores momentos de sua vida profissional e pessoal. E muito de seus companheiros da época de Barça vieram saudá-lo, como o capitão Puyol, que convidou Ronaldinho para posar na foto oficial com a equipe.
E lhe deu o troféu do torneio – vencido pela equipe espanhola nos pênaltis – ao brasileiro, visivelmente emocionado com o carinho de todos. O craque, em baixa nos últimos tempos, voltara a sorrir espontaneamente em campo. Cena rara desde que deixou a Catalunha.
Mas como toda festa tem que ter um penetra, o veterano e eficiente Filippo Inzaghi, 37 anos, fez um gol digno de Ronaldinho: um voleio fantástico (vídeo abaixo), em lançamento não menos habilidoso do também experiente Seedorf, 34. Com “apenas” 30 anos, bem que o craque brasileiro poderia voltar a se inspirar para produzir lances mágicos dentro de campo. O futebol agradece.
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