De um lado, uma equipe grande, badalada pelo bom momento vivido no Campeonato Carioca, quando ganhou moral com a chegada de Joel Santana ao comando do time, que venceu a Taça Rio com os bons momentos da dupla de ataque gringa Loco Abreu e Herrera. O outro trazia um Santa Cruz que tinha perdido a partida de ida em casa da Copa do Brasil e vinha de derrota no clássico diante do Sport.
Nos últimos três anos, o time Cobra Coral despencou de divisões – estava na elite em 2006 - e ainda não tem participação na Série D do Brasileirão, já que fez campanha pífia no torneio em 2009. Um misto de má administração e dívidas jogou o time de segunda maior torcida de Pernambuco e um dos clubes mais tradicionais do futebol nordestino no limbo futebolístico.
Obviamente, a equipe tricolor pernambucana chegou ao Engenhão como coadjuvante. Mas jogou melhor e reverteu a vantagem, classificando-se às oitavas de final da Copa do Brasil. Mas o melhor foi quando o elenco do Santa chegou à Recife. Uma recepção calorosa em plena quinta-feira pelos torcedores no aeroporto, desta que é uma das torcidas mais fanáticas do Brasil e que teve a segunda maior média de público em 2009, mesmo com a má campanha na Série D. O maior patrimônio de um clube que tenta, novamente, ressurgir.
Prova de que é preciso mais do que maus administradores e descaso com a história de um clube para minar a paixão de torcedores. Algo que alguns times “artificiais”, que acham que futebol é feito apenas de interesses e sem identificação alguma nunca saberão como ter, como é o caso do imbróglio do Grêmio-SP, que mudou-se recentemente para Presidente Prudente – sem entrar no mérito das cidades, e sim da origem e intenção de tais investimentos no futebol.
Obviamente, a equipe tricolor pernambucana chegou ao Engenhão como coadjuvante. Mas jogou melhor e reverteu a vantagem, classificando-se às oitavas de final da Copa do Brasil. Mas o melhor foi quando o elenco do Santa chegou à Recife. Uma recepção calorosa em plena quinta-feira pelos torcedores no aeroporto, desta que é uma das torcidas mais fanáticas do Brasil e que teve a segunda maior média de público em 2009, mesmo com a má campanha na Série D. O maior patrimônio de um clube que tenta, novamente, ressurgir.
Prova de que é preciso mais do que maus administradores e descaso com a história de um clube para minar a paixão de torcedores. Algo que alguns times “artificiais”, que acham que futebol é feito apenas de interesses e sem identificação alguma nunca saberão como ter, como é o caso do imbróglio do Grêmio-SP, que mudou-se recentemente para Presidente Prudente – sem entrar no mérito das cidades, e sim da origem e intenção de tais investimentos no futebol.
Um comentário:
Precisamos também não esquecer dos dirigentes que deixaram o Santa Cruz chegar a uma situação tão lamentável. Essa vitória foi pontual. Não pode encobrir toda a besteira que vem sendo feita nos últimos anos.
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