Apesar de já bastante discutidos e repercutidos, queria dar alguns pitacos sobre os dois fatos marcantes deste final de semana na terra da rainha: a grave lesão sofrida pelo meia Aaron Ramsey, do Arsenal, e o esperado encontro entre Terry e Bridge.
Começando pela lamentável coincidência de outro jogador dos Gunners sofrer uma fratura em campo. Se há dois anos foi o brasuca-croata Eduardo da Silva, agora foi a vez do inglês Ramsey, após forte entrada de Ryan Shawcross. Pelas imagens, não consigo ver intenção do atleta do Stoke City.
O agressor saiu chorando de campo, dizendo que não tinha a intenção de machucar o colega. O que também não tira a sua responsabilidade. Deve ser punido severamente. Acredito que lances como esse seriam 100% evitados se fosse adotada a mesma regra que mudou o futsal: carrinho é falta! Não importa se é de frente, de lado ou pelas costas, se pegou ou não no jogador. Todo carrinho é falta. Simples assim. Eduardo da Silva ficou 1 ano afastado e, apesar de dizer que já superou, sofre até hoje problemas gerados pela lesão. Espero que a recuperação de Ramsey seja rápida e definitiva.
Sobre o encontro de Terry com Bridge, o clima foi pesado, como esperavam os tablóides sansacionalistas ingleses. No cumprimento entre os atletas de Chelsea e Manchester City, o lateral deixou o fair play de lado e não deu a mão ao capitão dos Blues. Mas não recrimino a sua atitude. Era uma situação complicada.
Terry, casado, saiu com a mulher de um ex-companheiro de clube e de seleção. E acabou levando Bridge a abdicar de defender a seleção em uma Copa do Mundo! Como a vida pessoal não me interessa, foi essa decisão que me fez falar sobre o incidente. Como amante do futebol, fico triste ao ver um atleta abrir mão de defender seu país no maior torneio de todos por um problema pessoal. É uma pena, e que ainda prejudicou a trupe de Fabio Capello. Mas o fato tornou a convivência entre os dois insustentável. Pior para o lateral. De novo...
Começando pela lamentável coincidência de outro jogador dos Gunners sofrer uma fratura em campo. Se há dois anos foi o brasuca-croata Eduardo da Silva, agora foi a vez do inglês Ramsey, após forte entrada de Ryan Shawcross. Pelas imagens, não consigo ver intenção do atleta do Stoke City.
O agressor saiu chorando de campo, dizendo que não tinha a intenção de machucar o colega. O que também não tira a sua responsabilidade. Deve ser punido severamente. Acredito que lances como esse seriam 100% evitados se fosse adotada a mesma regra que mudou o futsal: carrinho é falta! Não importa se é de frente, de lado ou pelas costas, se pegou ou não no jogador. Todo carrinho é falta. Simples assim. Eduardo da Silva ficou 1 ano afastado e, apesar de dizer que já superou, sofre até hoje problemas gerados pela lesão. Espero que a recuperação de Ramsey seja rápida e definitiva.
Sobre o encontro de Terry com Bridge, o clima foi pesado, como esperavam os tablóides sansacionalistas ingleses. No cumprimento entre os atletas de Chelsea e Manchester City, o lateral deixou o fair play de lado e não deu a mão ao capitão dos Blues. Mas não recrimino a sua atitude. Era uma situação complicada.
Terry, casado, saiu com a mulher de um ex-companheiro de clube e de seleção. E acabou levando Bridge a abdicar de defender a seleção em uma Copa do Mundo! Como a vida pessoal não me interessa, foi essa decisão que me fez falar sobre o incidente. Como amante do futebol, fico triste ao ver um atleta abrir mão de defender seu país no maior torneio de todos por um problema pessoal. É uma pena, e que ainda prejudicou a trupe de Fabio Capello. Mas o fato tornou a convivência entre os dois insustentável. Pior para o lateral. De novo...
Um comentário:
Acho que os episódios minaram bastante da coesão da Inglaterra como um grupo. Panelas poderiam ser formadas. E a chamada pelo Shawcross veio numa hora inoportuna, apesar de achar que ele não usou de maldade no lance, mas uma fatalidade mesmo.
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