Chelsea
Europa: Sonho de Consumo
Europa: Sonho de Consumo
Todo ano é a mesma coisa. Roman Abramovich compra vários jogadores de destaque da temporada anterior a peso de ouro e monta uma verdadeira seleção que no limiar da competição, não consegue sequer alcançar a finalíssima da Champions League.
Segundo o treinador José Mourinho, o fiasco na Premier e na Champions ocorrera porque o clube não tinha peças de reposição suficientes que pudessem suprir a ausência de algum dos seus titulares. E convenhamos, Mourinho estava correto...
Ao contrário dos anos anteriores, o Chelsea decidiu modificar sua estratégia de contratações. Exceto pela contratação de Malouda (que custou 20 milhões de euros), nenhum outro reforço rendeu um investimento de altas cifras ou chegou com status de titular absoluto.
Na defesa, o Chelsea conta com três caras-novas: o zagueiro brasileiro Alex, que será uma ótima opção para a reserva da dupla formada por Ricardo Carvalho e Terry; o defensor israelense Ben Haim, que pelo Bolton marcou seus golzinhos; e o lateral Belletti, que saiu do ostracismo no Barcelona para brigar por uma vaga de titular com o português Paulo Ferreira.
No meio, a saída de Robben (que mais ficou no departamento médico do que no gramado) foi compensada pela vinda de Steve Sidwell, um dos principais nomes do surpreendente Reading na Premier 2006/2007 e, é claro, Florent Malouda, astro francês que chega com a missão de oferecer uma maior mobilidade ao meio-campo interligando o setor ao ataque.
Ataque este, que foi a decepção da última temporada. O inesperado mau rendimento de Shevchenko originou a contratação de uma nova opção para a posição: o matador Cláudio Pizarro, ex-Bayern de Munique. De quebra, o ucraniano até perdeu a titularidade na equipe para o velocista Wright-Phillips.
O único ponto de discórdia do Chelsea é a não-inscrição do meia Ballack para a fase inicial da Champions. Apesar de estar lesionado, muitos acreditam que o alemão conseguiria recuperar-se até as rodadas finais. Isso aumenta os rumores de que Ballack provavelmente fosse para o Real Madrid no meio do ano, quando as janelas de transferência voltarem a abrir.
Mesmo sem Ballack, quem não gostaria de ter tantas opções? Com uma equipe recheada de grandes nomes e com um ótimo técnico no banco é impossível acreditar que o Chelsea não chegue, pelo menos, entre os quatro melhores da Europa.
Chelsea Football Club
Status: Favorito
Melhor resultado na UCL: Três vezes semi-finalista (2003/2004, 2005/2006 e 2006/2007)
Ele é o Cara! Mesmo com tantos craques, Didier Drogba tem posição cativa nos Blues. O marfinês que alia habilidade, raça e frieza é o verdadeiro homem-gol do time. Sem Drogba, os londrinos certamente perde sua referência ofensiva.
Olho nele! A chegada do nigeriano John Obi Mikel em 2006 foi conturbada e o volante quase foi parar em Manchester. Apesar de jovem (20 anos), sua boa marcação e desenvoltura credenciaram-no a desbancar Makelele e garantir um lugar entre os 11.
Pontos fortes: A defesa comandada pelo excepcional arqueiro Petr Cech é extremamente segura e toma poucos gols. Normalmente consegue impor seu ritmo de jogo lento e mantém a maior parte de posse da bola. Sua regularidade impressiona.
Pontos fracos: Falta um pouco de objetividade no meio-campo, já que em certos momentos o time peca pelo excesso de passes laterais. Entre os titulares, Drogba ainda não encontrou um parceiro a altura e a lateral-direita não inspira confiança.
Valencia
Finalmente, quero ser grande
Segundo o treinador José Mourinho, o fiasco na Premier e na Champions ocorrera porque o clube não tinha peças de reposição suficientes que pudessem suprir a ausência de algum dos seus titulares. E convenhamos, Mourinho estava correto...
Ao contrário dos anos anteriores, o Chelsea decidiu modificar sua estratégia de contratações. Exceto pela contratação de Malouda (que custou 20 milhões de euros), nenhum outro reforço rendeu um investimento de altas cifras ou chegou com status de titular absoluto.
Na defesa, o Chelsea conta com três caras-novas: o zagueiro brasileiro Alex, que será uma ótima opção para a reserva da dupla formada por Ricardo Carvalho e Terry; o defensor israelense Ben Haim, que pelo Bolton marcou seus golzinhos; e o lateral Belletti, que saiu do ostracismo no Barcelona para brigar por uma vaga de titular com o português Paulo Ferreira.
No meio, a saída de Robben (que mais ficou no departamento médico do que no gramado) foi compensada pela vinda de Steve Sidwell, um dos principais nomes do surpreendente Reading na Premier 2006/2007 e, é claro, Florent Malouda, astro francês que chega com a missão de oferecer uma maior mobilidade ao meio-campo interligando o setor ao ataque.
Ataque este, que foi a decepção da última temporada. O inesperado mau rendimento de Shevchenko originou a contratação de uma nova opção para a posição: o matador Cláudio Pizarro, ex-Bayern de Munique. De quebra, o ucraniano até perdeu a titularidade na equipe para o velocista Wright-Phillips.
O único ponto de discórdia do Chelsea é a não-inscrição do meia Ballack para a fase inicial da Champions. Apesar de estar lesionado, muitos acreditam que o alemão conseguiria recuperar-se até as rodadas finais. Isso aumenta os rumores de que Ballack provavelmente fosse para o Real Madrid no meio do ano, quando as janelas de transferência voltarem a abrir.
Mesmo sem Ballack, quem não gostaria de ter tantas opções? Com uma equipe recheada de grandes nomes e com um ótimo técnico no banco é impossível acreditar que o Chelsea não chegue, pelo menos, entre os quatro melhores da Europa.
Chelsea Football Club
Status: Favorito
Melhor resultado na UCL: Três vezes semi-finalista (2003/2004, 2005/2006 e 2006/2007)
Ele é o Cara! Mesmo com tantos craques, Didier Drogba tem posição cativa nos Blues. O marfinês que alia habilidade, raça e frieza é o verdadeiro homem-gol do time. Sem Drogba, os londrinos certamente perde sua referência ofensiva.
Olho nele! A chegada do nigeriano John Obi Mikel em 2006 foi conturbada e o volante quase foi parar em Manchester. Apesar de jovem (20 anos), sua boa marcação e desenvoltura credenciaram-no a desbancar Makelele e garantir um lugar entre os 11.
Pontos fortes: A defesa comandada pelo excepcional arqueiro Petr Cech é extremamente segura e toma poucos gols. Normalmente consegue impor seu ritmo de jogo lento e mantém a maior parte de posse da bola. Sua regularidade impressiona.
Pontos fracos: Falta um pouco de objetividade no meio-campo, já que em certos momentos o time peca pelo excesso de passes laterais. Entre os titulares, Drogba ainda não encontrou um parceiro a altura e a lateral-direita não inspira confiança.
Valencia
Finalmente, quero ser grande
Equipe do grupo que tem melhor retrospecto na Champions League, o Valencia mais uma vez manteve sua política de conservar suas principais estrelas, contratando atletas que sejam financeiramente acessíveis e possam melhorar o elenco.
As novidades começam na defesa. No gol, prevendo a aposentadoria do experiente Cañizares nesta temporada, a diretoria já trouxe um provável sucessor: Timo Hildebrand, ex-Stuttgart. Para o lugar do veterano Ayala, opções não faltam. Quique Sánchez Flores poderá usar a promessa Aléxis, o já rodado Ivan Helguera ou até o conhecido Caneira, que retorna de empréstimo do Sporting Lisboa.
Na frente, o grandalhão sérvio Zigic e o rápido Javier Arizmendi são boas alternativas para suprirem possíveis ausências dos titulares Morientes ou David Villa, enquanto que, no meio-campo, o jovem português Manuel Fernandes poderá ter algumas oportunidades.
Mesmo com tantas renovações, não restam dúvidas que o poderio ofensivo dos Ches depende da precisão de David Silva e da habilidade incontestável de Joaquín, já que ambos formam a dupla de meias-ofensivos da Seleção Espanhola. Se tiverem mais constância, juntos poderão levar os Xotos a uma posição muito mais respeitável.
Afinal, não há melhor ocasião para o Valencia mostrar que é uma grande equipe. Com bons atletas em todos os setores, a equipe tem um elenco capaz de surpreender qualquer favorito. Nesta fase, tem tudo para classificar-se ao lado do Chelsea. Basta não amarelar no meio do caminho, o que, convenhamos, não é tão difícil assim...
Valencia Clúb de Fútbol
Status: Pode surpreender
Melhor resultado na UCL: Duas vezes vice-campeão (1999/2000 e 2000/01)
Ele é o cara! David Villa é o astro-mor dos valencistas. Oportunista e bom finalizador (tanto com a cabeça quanto com os pés), Villa pode atuar mais enfiado como centroavante ou vindo de trás tabelando com seus companheiros. Completo.
Olho nele! Grande revelação espanhola, David Silva mescla um futebol vertical com muita rapidez e habilidade. Tem um passe refinado e chuta bem de fora da área. Guardado as suas proporções, lembra um Kaká canhoto.
Pontos fortes: O time atua muito bem em seus domínios e a torcida faz do Estádio Mestalla um verdadeiro caldeirão. O elenco tem boas peças de reposição, conseguindo unir juventude e experiência. Os David’s podem desequilibrar...
Pontos fracos: Falta equilíbrio emocional, já que a equipe normalmente “pipoca” nos momentos decisivos. Há momentos em que subidas do ala Miguel podem abrir uma avenida do lado direito da defesa. Joaquín é muito instável.
As novidades começam na defesa. No gol, prevendo a aposentadoria do experiente Cañizares nesta temporada, a diretoria já trouxe um provável sucessor: Timo Hildebrand, ex-Stuttgart. Para o lugar do veterano Ayala, opções não faltam. Quique Sánchez Flores poderá usar a promessa Aléxis, o já rodado Ivan Helguera ou até o conhecido Caneira, que retorna de empréstimo do Sporting Lisboa.
Na frente, o grandalhão sérvio Zigic e o rápido Javier Arizmendi são boas alternativas para suprirem possíveis ausências dos titulares Morientes ou David Villa, enquanto que, no meio-campo, o jovem português Manuel Fernandes poderá ter algumas oportunidades.
Mesmo com tantas renovações, não restam dúvidas que o poderio ofensivo dos Ches depende da precisão de David Silva e da habilidade incontestável de Joaquín, já que ambos formam a dupla de meias-ofensivos da Seleção Espanhola. Se tiverem mais constância, juntos poderão levar os Xotos a uma posição muito mais respeitável.
Afinal, não há melhor ocasião para o Valencia mostrar que é uma grande equipe. Com bons atletas em todos os setores, a equipe tem um elenco capaz de surpreender qualquer favorito. Nesta fase, tem tudo para classificar-se ao lado do Chelsea. Basta não amarelar no meio do caminho, o que, convenhamos, não é tão difícil assim...
Valencia Clúb de Fútbol
Status: Pode surpreender
Melhor resultado na UCL: Duas vezes vice-campeão (1999/2000 e 2000/01)
Ele é o cara! David Villa é o astro-mor dos valencistas. Oportunista e bom finalizador (tanto com a cabeça quanto com os pés), Villa pode atuar mais enfiado como centroavante ou vindo de trás tabelando com seus companheiros. Completo.
Olho nele! Grande revelação espanhola, David Silva mescla um futebol vertical com muita rapidez e habilidade. Tem um passe refinado e chuta bem de fora da área. Guardado as suas proporções, lembra um Kaká canhoto.
Pontos fortes: O time atua muito bem em seus domínios e a torcida faz do Estádio Mestalla um verdadeiro caldeirão. O elenco tem boas peças de reposição, conseguindo unir juventude e experiência. Os David’s podem desequilibrar...
Pontos fracos: Falta equilíbrio emocional, já que a equipe normalmente “pipoca” nos momentos decisivos. Há momentos em que subidas do ala Miguel podem abrir uma avenida do lado direito da defesa. Joaquín é muito instável.
A perda do título da Bundesliga há poucas rodadas do fim frustrou as expectativas de todos os torcedores do Schalke 04, que não vêem seu time ganhar um campeonato nacional há mais de 55 anos!
A partir daí, um dos gêmeos Altintop, Hamit, recebeu uma proposta do Bayern de Munique e foi embora. Depois foi a vez do meia brasileiro Lincoln abandonar o clube e seguir para o Galatasaray, deixando os Azuis Reais carentes de seu principal articulador.
A ausência de Hamit foi facilmente contornada, quando o clube trouxe o alemão Jermaine Jones, destaque no Eintracht Frankfurt e o uruguaio Carlos Grossman, ex-Danubio. Mas na armação...
Stephen Appiah chegou a ser sondado pela diretoria para ocupar a vaga de Lincoln, mas o ganês preferiu permanecer em seu atual clube, o Fenerbahçe. A recusa de Appiah obrigou o time de Gelsenkirchen a trazer um nome menos badalado. O escolhido? Ivan Rakitic, jovem croata de apenas 19 anos de idade. Só resta saber se o ex-meia do Basel terá maturidade para assumir esta condição tão fundamental.
No resto, o time de Mirko Slomka permanece o mesmo. Uma forte defesa liderada por Bordon e Krstajic que apesar de ter um meio-campo pegador, depende muito das jogadas de linha de fundo produzidas por seus alas.
Ruim, o time não é. Mas o Schalke 04 deu azar em cair num grupo com dois adversários tão fortes e dificilmente o clube conseguirá a inédita vaga na fase dos mata-matas. Mesmo assim, a vaga na Copa da Uefa será bem-vinda e caso isso ocorra, os Azuis Reais poderão repetir o caneco de 2004/2005.
Fussball Club Gelsenkirchen-Schalke 04
Status: Candidato a vaga na Copa da Uefa
Melhor resultado na UCL: Três participações, três vezes na fase de grupos.
Ele é o cara! Pode até parecer brincadeira, mas o zagueiro Bordon faz parte da espinha dorsal da equipe. Líder da defesa, diferentemente dos tempos de Tricolor, Bordon tornou-se um atleta muito mais técnico, que faz menos faltas e até sai jogando.
Olho nele! Em sua primeira temporada como profissional, Manuel Neuer barrou o outrora titular Frank Rost e de quebra, foi eleito o melhor goleiro da Bundesliga. Com 21 anos, Neuer tenta mostrar que o prêmio não foi mera questão de sorte.
Pontos fortes: A dupla de zaga transmite muita confiança ao resto da equipe. O time, de uma forma geral, marca muito e dificulta ataques feitos pelo meio. Rafinha e Pander são laterais muito habilidosos e podem servir como elemento-surpresa.
Pontos fracos: Apesar de experiente, a dupla de ataque (Kuranyi-Asamoah) é muito pesada e não se encontra numa grande fase. Falta um meia cerebral que possa exercer o papel de Lincoln. O time titular tem muitos jogadores jovens.
A partir daí, um dos gêmeos Altintop, Hamit, recebeu uma proposta do Bayern de Munique e foi embora. Depois foi a vez do meia brasileiro Lincoln abandonar o clube e seguir para o Galatasaray, deixando os Azuis Reais carentes de seu principal articulador.
A ausência de Hamit foi facilmente contornada, quando o clube trouxe o alemão Jermaine Jones, destaque no Eintracht Frankfurt e o uruguaio Carlos Grossman, ex-Danubio. Mas na armação...
Stephen Appiah chegou a ser sondado pela diretoria para ocupar a vaga de Lincoln, mas o ganês preferiu permanecer em seu atual clube, o Fenerbahçe. A recusa de Appiah obrigou o time de Gelsenkirchen a trazer um nome menos badalado. O escolhido? Ivan Rakitic, jovem croata de apenas 19 anos de idade. Só resta saber se o ex-meia do Basel terá maturidade para assumir esta condição tão fundamental.
No resto, o time de Mirko Slomka permanece o mesmo. Uma forte defesa liderada por Bordon e Krstajic que apesar de ter um meio-campo pegador, depende muito das jogadas de linha de fundo produzidas por seus alas.
Ruim, o time não é. Mas o Schalke 04 deu azar em cair num grupo com dois adversários tão fortes e dificilmente o clube conseguirá a inédita vaga na fase dos mata-matas. Mesmo assim, a vaga na Copa da Uefa será bem-vinda e caso isso ocorra, os Azuis Reais poderão repetir o caneco de 2004/2005.
Fussball Club Gelsenkirchen-Schalke 04
Status: Candidato a vaga na Copa da Uefa
Melhor resultado na UCL: Três participações, três vezes na fase de grupos.
Ele é o cara! Pode até parecer brincadeira, mas o zagueiro Bordon faz parte da espinha dorsal da equipe. Líder da defesa, diferentemente dos tempos de Tricolor, Bordon tornou-se um atleta muito mais técnico, que faz menos faltas e até sai jogando.
Olho nele! Em sua primeira temporada como profissional, Manuel Neuer barrou o outrora titular Frank Rost e de quebra, foi eleito o melhor goleiro da Bundesliga. Com 21 anos, Neuer tenta mostrar que o prêmio não foi mera questão de sorte.
Pontos fortes: A dupla de zaga transmite muita confiança ao resto da equipe. O time, de uma forma geral, marca muito e dificulta ataques feitos pelo meio. Rafinha e Pander são laterais muito habilidosos e podem servir como elemento-surpresa.
Pontos fracos: Apesar de experiente, a dupla de ataque (Kuranyi-Asamoah) é muito pesada e não se encontra numa grande fase. Falta um meia cerebral que possa exercer o papel de Lincoln. O time titular tem muitos jogadores jovens.
Outrora hegemônico, pelo menos na Noruega - quando conquistou 14 títulos nacionais em 15 temporadas - a fase do Rosenborg não é das melhores. Afinal, realizados 50% dos jogos do Campeonato Norurguês , o time ocupa a vexaminosa quinta colocação, tendo oito pontos de desvantagem em relação ao líder Brann.
A sorte dos noruegueses é que o treinador Knut Tørum, apesar de jovem (36 anos) é muito estrategista e pode complicar partidas teoricamente fáceis. O detalhe é que Tørum assumiu a posição por acaso, já que seu antecessor Per-Mathias Høgmo teve problemas de saúde e, às pressas, teve que abandonar a equipe. Knut agradou tanto como interino que foi efetivado no fim do campeonato.
A aposta do Rosenborg resume-se ao poder individual de alguns jogadores. O quarteto de frente formado pelo ganes Alexander Tettey, pelo marfinês Didier Ya Konan, pelo burkino Youssouf Koné e liderado pelo experiente norueguês Steffen Iversen constituem a única ameaça real da equipe de Trondheim.
Apesar de ser o time mais frágil e principal candidato a lanterna, o Rosenborg pode ser o fiel da balança. Explica-se: o Lerkendal Stadion, local de mando de seus jogos, é aquele que se localiza mais ao norte da Europa e não raro os times jogam em gramados cheios de neve. Vários clubes europeus tropeçam lá.
Numa chave tão complicada, perder pontos para o time norueguês poderá fazer a diferença e decidir a classificação final.
Rosenborg Ballklub
Status: Briga por uma vaga na Copa da Uefa
Melhor resultado na UCL: Uma vez nas quartas-de-finais (1996/1997)
Ele é o cara! Steffen Iversen é o atleta mais experiente do clube e acumula, inclusive, passagens nos ingleses Tottenham e no Wolverhampton. Municia a dupla de ataque com belos lançamentos e seus chutes de longa distância são perigosos.
Olho nele! Per Ciljan Skjelbred é um meia muito técnico que cai pelos flancos e pega muito bem na bola. O armador já foi procurado pelo Liverpool, mas Skjelbred decidiu permanecer na Noruega para aperfeiçoar alguns fundamentos. Por enquanto...
Pontos fortes: O time tem um belo aproveitamento de pontos jogando em seus domínios. A experiência de atletas, como Iversen, Riseth e Strand passa tranqüilidade a equipe. O ataque africano formado por Konan e Youssouf Koné merece atenção.
Pontos fracos: O goleiro Lars Hirschfeld não transmite segurança a sua defesa que já é frágil. Atletas mais velhos estão em decadência e se lesionam com freqüência. A marcação exercida pelos Troillongan é fraca, ou seja, goleadas à vista.
A sorte dos noruegueses é que o treinador Knut Tørum, apesar de jovem (36 anos) é muito estrategista e pode complicar partidas teoricamente fáceis. O detalhe é que Tørum assumiu a posição por acaso, já que seu antecessor Per-Mathias Høgmo teve problemas de saúde e, às pressas, teve que abandonar a equipe. Knut agradou tanto como interino que foi efetivado no fim do campeonato.
A aposta do Rosenborg resume-se ao poder individual de alguns jogadores. O quarteto de frente formado pelo ganes Alexander Tettey, pelo marfinês Didier Ya Konan, pelo burkino Youssouf Koné e liderado pelo experiente norueguês Steffen Iversen constituem a única ameaça real da equipe de Trondheim.
Apesar de ser o time mais frágil e principal candidato a lanterna, o Rosenborg pode ser o fiel da balança. Explica-se: o Lerkendal Stadion, local de mando de seus jogos, é aquele que se localiza mais ao norte da Europa e não raro os times jogam em gramados cheios de neve. Vários clubes europeus tropeçam lá.
Numa chave tão complicada, perder pontos para o time norueguês poderá fazer a diferença e decidir a classificação final.
Rosenborg Ballklub
Status: Briga por uma vaga na Copa da Uefa
Melhor resultado na UCL: Uma vez nas quartas-de-finais (1996/1997)
Ele é o cara! Steffen Iversen é o atleta mais experiente do clube e acumula, inclusive, passagens nos ingleses Tottenham e no Wolverhampton. Municia a dupla de ataque com belos lançamentos e seus chutes de longa distância são perigosos.
Olho nele! Per Ciljan Skjelbred é um meia muito técnico que cai pelos flancos e pega muito bem na bola. O armador já foi procurado pelo Liverpool, mas Skjelbred decidiu permanecer na Noruega para aperfeiçoar alguns fundamentos. Por enquanto...
Pontos fortes: O time tem um belo aproveitamento de pontos jogando em seus domínios. A experiência de atletas, como Iversen, Riseth e Strand passa tranqüilidade a equipe. O ataque africano formado por Konan e Youssouf Koné merece atenção.
Pontos fracos: O goleiro Lars Hirschfeld não transmite segurança a sua defesa que já é frágil. Atletas mais velhos estão em decadência e se lesionam com freqüência. A marcação exercida pelos Troillongan é fraca, ou seja, goleadas à vista.
4 comentários:
Chelsea: Destacaria, além de tudo que foi bem colocado, a ótima fase do Phillips pela faixa direita. Hoje é ele e mais dez. Favoritíssimo ao primeiro lugar.
Valencia: Também como foi dito, investiu na força do elenco, algo que faltou muito na temporada passada. Só sigo com restrições ao trabalho do Quique: é a última temporada pra ele mostrar algo melhor no Mestalla.
Schalke: Não tem cancha pra pegar o segundo lugar. Está, inclusive, bem mais fraco que na temporada passada. Decepção no mercado.
Rosenborg: Se o nome do time é o Iversen, desconfie. Mas admito saber pouco sobre os noruegueses, melhor esperar pra ver.
abraço!
Os times de segunda linha bem que podiam virarem de 1a. É mais interessante quando há emoção, incerteza.
Abraços,
Esse grupo tem um só favorito destacado: o Chelsea. Schalke e Valência devem brigar pela segunda posição. Do Rosenborg, sinceramente, não espero muita coisa...
Belo trabalho de apresentação da Liga dos Campeões, parabéns!
Grande abraço!
Drogba é o melhor centro-avante do mundo. Melhor que Obina, melhor que Eto'o.
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