Schweinsteiger comemora com Robben o gol da vitória deste último sábado: Experiente volante foi o nome do jogo com um gol e uma assistência |
Rossi; Tassoti, Baresi, Costacurta e Maldini; Albertini, Rijkaard (Desailly), Donadoni (Boban) e Gullit (Savicevic); Van Basten e Massaro (Papin). Essa era a base do Milan treinado por Fabio Capello que, no início da década de 90, além de conquistar o tricampeonato italiano chegou a três finais de Champions League e alcançou a inimaginável marca de 58 partidas sem derrota no Calcio.
Inimaginável até agora. Soberano na atual Bundesliga, o
atual campeão europeu Bayern de Munique não só venceu o Bayer Leverkusen por 2
a 1 (consolidando ainda mais a folga na liderança da competição com 23 pontos
de vantagem sobre o vice-líder Borussia Dortmund) como manteve o retrospecto de
50 jogos invictos na liga alemã. A última derrota, inclusive, fora no dia 28 de
outubro de 2012 para o próprio Leverkusen.
Mesmo com propostas de outros grandes, o trio Robben-Ribery-Lahm preferiu seguir no Bayern apostando numa equipe cada vez mais forte |
Uma vez que o título apresenta-se como mera questão de
tempo, a pergunta da vez é: Será que os competitivos bávaros conseguirão
superar o histórico desempenho do estelar elenco rossonero? Restando apenas
nove rodadas para o término do campeonato, o Bayern duelará com duros rivais
que dificultarão ao máximo esta missão.
Afinal, o segredo do elenco roten está em sua organização. Antes
de sair à caça de atletas de forma aleatória, a diretoria priorizou a
manutenção de seus principais atletas e
soube aproveitar bons nomes que surgiram na base, casos de Kroos, Muller,
Contento, Badstuber ou Alaba.
Além disso, o Bayern soube contratar as peças certas para o
lugar certo, sem fazer loucuras. Tanto que, boa parte de seus reforços são provenientes de equipes rivais, como Neuer (ex-Schalke 04), Mandzukic
(ex-Wolfsburg), Dante (ex-Borussia Monchengladbach) e Gotze (ex-Borussia
Dortmund). É justamente seguindo esta política de contratações que o atacante aurinegro Lewandowski já está “apalavrado” com a equipe da capital e desembarcará em Munique em julho.
Os comandados de Pep Guardiola certamente são o time a ser
batido, seja em terras alemãs ou no restante do continente. Mas uma coisa é
certa: com a previsível e precoce conquista do bicampeonato nacional aliada ao
afunilamento da Champions League, é provável que o Bayern perderá algum jogo
bobo por mera distração nesta jornada rumo ao recorde. Sonhar, entretanto, não
é impossível...
Confira os nove jogos restantes:
Fora contra o Mainz, fora contra o Hertha Berlim, em casa contra o Hoffenheim, fora contra o Augsburg, em casa contra o Borussia Dortmund, fora contra o Eintracht Braunschweig, em casa contra o Werder Bremen, fora contra o Hamburgo e em casa contra o Stuttgart.
Confira os nove jogos restantes:
Fora contra o Mainz, fora contra o Hertha Berlim, em casa contra o Hoffenheim, fora contra o Augsburg, em casa contra o Borussia Dortmund, fora contra o Eintracht Braunschweig, em casa contra o Werder Bremen, fora contra o Hamburgo e em casa contra o Stuttgart.
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